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quarta-feira, 29 de maio de 2013

Dimensionamento de extintores

Dimensionamento de extintores – importante saber

Obs.: Informações endereçadas ao Técnico, mas que é de interesse de todos os profissionais de Segurança do Trabalho e também dos empregadores, bem como todo pessoal envolvido no processo.

Por: Nestor Waldhelm Neto

Fonte: http://segurancadotrabalhonwn.com/dimensionamento-de-extintores-importante-saber/?goback=.gde_2298721_member_244227815

Dimensionar os extintores de uma empresa é apenas parte de um processo. É importante saber quem pode dimensionar os extintores da empresa, e como fazer.

Veremos em detalhes como proceder nessa situação artigo.

Não sabe quais extintores e quantos sua empresa precisa ter?

Não caia na tentação de dimensionar por conta própria! O dimensionamento de extintores é coisa séria e somente um profissional qualificado e habilitado pode fazer.

Para dimensionar e saber onde ficarão os extintores da sua empresa, o correto é:

– Procurar saber se na empresa tem Projeto de Prevenção e Combate a Incêndio. Se tiver, lá terá a quantidade de extintores, bem como, localização e tipo de extintores a serem instalados.

– Se não tiverem o Projeto de Prevenção e Combate a Incêndio, devem contratar um Engenheiro para elaborá-lo e depois submetê-lo a aprovação do Corpo de Bombeiros. E a partir disso, providenciar os extintores apontados no projeto. E posteriormente colocá-los nos lugares apontados pelo projeto.

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E SE EU COLOCAR OS EXTINTORES POR CONTRA PRÓPRIA?

Acidentes com extintores podem acontecer e mau uso também, vamos a dois exemplos?

 

CASO 1.

- Um pequeno incêndio começa em um computador na empresa. E ao lado da sala existe um extintor com carga de água. O funcionário que trabalha na sala, pega o extintor e usa no combate ao fogo. Ele além de não conseguir apagar o incêndio sofre uma descarga elétrica e morre.

Te pergunto, de quem será a culpa? Pode ter certeza, quem instalou o extintor também será culpado, juntamente ou não com o empregador.

Responsabilidade do empregador perante o acidente de trabalho

 

CASO 2.

- O empregador manda e você compra e instala os extintores na empresa. Faz isso confiando na palavra do empregador.

Chega à vistoria do Bombeiro para liberação do AVCB (Auto de Vitoria do Corpo de Bombeiros). O Bombeiro percebe que os extintores foram colocados de forma errada. E diz que se a empresa quiser retirar o AVCB terá que adequar ao que as normas que Corpo de Bombeiros exigem.

A empresa percebe que além de ter jogado dinheiro fora com a compra e instalação de extintores inadequados, ainda terá que contratar um profissional habilitado e qualificado para elaborar o projeto e depois submeter à aprovação. Conforme mostramos acima.

Quem será rotulado de incompetente, o empregador que deu a ordem para instalação irregular?

Já deve ter ouvido aquele ditado que diz,  ”a corda sempre arrebenta para o lado mais fraco“, não é? Pode crer, a única imagem de profissional que será arranhada será a de quem cumpriu a ordem dele (empregador)!

 

CONCLUSÃO:

Não invente! Faça somente aquilo que a lei lhe confere por atribuição.


A Portaria que regula as atribuições do Técnico de Segurança diz que:

Art. 1º  As atividades do Técnico de Segurança do Trabalho são as seguintes:

IX – indicar, solicitar e inspecionar equipamentos de proteção contra incêndio,…


Como vimos acima, entre as nossas atribuições não está escrito “dimensionar”, não é?

Conhece suas atribuições? Acesse Portaria n° 3275 de 21 de Setembro de 1989.

É preciso entender que a questão não envolve somente o dimensionamento do extintor. É preciso lembrar que tem projeto por trás do dimensionamento. E esse projeto será exigido pelo corpo de bombeiros para a retirada do AVCB.

 

TÉCNICO DE SEGURANÇA NÃO DEVE FAZER DIMENSIONAMENTO DE EXTINTORES!

É importante ter o projeto!

Deixe claro a empresa que o projeto provavelmente será cobrado! Se a empresa não quiser de jeito nenhum fazer o projeto, então faça o menos pior. Contrate um Bombeiro para dimensionar e documente-se a respeito do serviço. Mesmo assim, isso não resolve o problema, pois quando forem retirar o AVCB da empresa o projeto será cobrado (Se o Bombeiro inspecionador agir corretamente).

Técnico de Segurança do Trabalho deve ser cauteloso no trabalho. Isso evitará que tenha que pagar por erros que algumas vezes não são culpa sua!

 

QUEM ELABORA O PROJETO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO E FAZ O DIMENSIONAMENTO DOS EXTINTORES?

Normalmente é elaborado por Engenheiro Civil  ou Arquiteto. Eles elaboram o projeto e consequentemente fazem o dimensionamento dos extintores.

Destaco novamente que o projeto tem que ser submetido à aprovação do Corpo de Bombeiros.

O QUE É O AVCB?

AVCB - Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros é um documento emitido pelo Corpo de Bombeiros que visa através da vistoria presencial de Bombeiro certificar que a edificação possui condições de prevenção e combate a incêndio, dentre outras.

Qualquer funcionário da empresa pode gerenciar a lista de exigências pedida pelos Bombeiros.

 

O AVCB visa também observar também uma série de outras exigências na empresa como:

– SPDA – Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas;

– Sistemas Elétricos;

– Iluminação e sinalização de emergência;

– Sinalização de segurança contra incêndio;

- Sistema de ação contra pânico e emergências;

Veja mais sobre as exigências no artigo Relatório de inspeção do Corpo de Bombeiros – Itens exigidos

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Como usar o extintor

O que é extintor

Que Deus nos abençoe.

segunda-feira, 27 de maio de 2013

CARTILHA de SEGURANÇA no CANTEIRO de OBRAS

imageCARTILHA ORIENTATIVA PARA IMPLANTAÇÃO DE
SEGURANÇA NO CANTEIRO DE OBRAS

Esta cartilha tem como objetivo orientar as empresas sobre as noções básicas de implantação de segurança no canteiro de obras, o que não isenta a empresa de consultar e aplicar as Normas Regulamentadoras exigidas por lei.

Download: http://www.seconci-df.org.br/site/html/jornais/SeconciCartilha_WEB.pdf

sábado, 25 de maio de 2013

Debates Linkedin – Parte 2

PORQUE AS EMPRESAS NÃO PROCURAM RECÉM-FORMADOS?

Por  Emanuele Bonfanti Bezerra

Samir Nogueira

Samir Nogueira • Infelizmente é uma realidade, porém, além da formação é necessário também cursos específicos e língua estrangeira (inglês). O network aqui também ajuda. Não ficar parado é o principal.

 

Emanuele Bonfanti Bezerra

Emanuele Bonfanti Bezerra • É exatamente o que falo: Minha faculdade não me dispõe de diploma de experiência profissional!

 

     

Ednei Dantas

Ednei Dantas • concordo com todos vocês mais o que me revolta é essa impressa sensacionalista informando que não existe mão de obra qualificada, sou engenheiro químico e segurança do trabalho em duas faculdades respeitada de são Paulo, ainda sou obrigado escutar de profissional de rh que fez um tecnólogo de 2 anos informar que eu não tenho experiência. Caro colegas como engenheiro de segurança do trabalho creio que não seja necessário que tenha 5 ou 10 anos de experiência na área, é simples aplicar a lei nacional, o inglês outra coisa que acho uma ignorância dos RH´s somos profissionais brasileiros seguimos normas brasileiras e trabalhamos para seguranças de brasileiros. O inglês sim de fato serve para reunião gerenciais com as sede no exterior, agora me fala qual o engenheiro que faz mais de uma reunião em inglês por semana? Outra a CLT é em português as Nr´s.

     

Newton Prestes Neufeld

Newton Prestes Neufeld • Isso sem contar que mais atualizado do que o Profissional que sai da Faculdade, não tem, pois o mesmo já esta atualizado.
Não entendo o porque eles falam que não tem conhecimento ou experiência.

 

Romão Silva

Romão Silva • Caros colegas
A lei deveria assegurar ao recém formado ou profissional que por motivos diversos não trabalhou em sua formação e a ela retorna, o direito a uma fase inicial de alguns meses a título de treinamento remunerado, evidentemente, mesmo que tivesse um teto inferior ao garantido por lei ao profissional em questão. Desse modo, saber-se-ia do valor de cada um, pois, como afirmou o companheiro Newton Prestes Neufeld, os recém formados estão mais do que atualizados, faltando-lhes tão somente a oportunidade de mostrar o que sabem.
Não como se processa lá fora, mas, aqui no Brasil, as exigências para empregar qualquer profissional são absurdas. Como o colega Ednei Dantas muito bem lembrou, somos brasileiros que querem trabalhar em seu próprio País. Essa exigência de línguas estrangeiras deveria ser somente em casos excepcionais, quando, por exemplo, o profissional tivesse que trabalhar no exterior ou conviver diariamente com pessoas de outros países. Por que não se exige que os que aqui aportam tragam o português na ponta da língua? Nós é que temos o dever de entendê-los, eles, não! Nós pra chegarmos em qualquer país temos a obrigação de estudar a língua de lá, mas aqui recebe-se qualquer um do jeito que eles quiserem vir! Tem alguma coisa errada nessa prática.
Além do mais, algumas empresas chegam, em alguns casos e para determinadas funções, exigirem coisas absurdas como: BOA APARÊNCIA, CURSOS DISSO E DAQUILO QUE NÃO TEM NADA A VER COM A FUNÇÃO.
Antromsil

 

Ednei Dantas

Ednei Dantas • Quem deveria se atualiza-se é os colegas de recrutamento e seleção. Pois esses profissionais deveriam, sim, atualizarem e a realidade Brasileira. Eles sim não sabem qual o tipo de profissional que eles querem. Olha só o absurdo que vi em anúncio de uma vaga. Estavam procurando engenheiro ambiental para avaliar PPRA e PCMSO , não tenho nada contra esses profissionais, mas se que não são aptos a avaliar ou coordenar esses documentos ações e outra. Olha só a loucura dessa empresas de recrutamento e seleção.

 

Newton Prestes Neufeld

Newton Prestes Neufeld • Sou Eng. Ambiental e nessa disciplina, tive uma introdução a segurança e não de como elaborar estes documentos, somente após a especialização é que soube como fazer.
E o pior foi uma vaga que vi hoje, necessitando de Engenheiro de Segurança do Trabalho, para trabalhar de segunda à sábado com salário de R$2000,00 à R$3000,00 e acima de tudo com entrevista em inglês, então tem que ser fluente.
Fiquei indignado e copiei do site do Crea SP, o quanto um Engenheiro tem que receber e não com um salário deste que não paga nem um Técnico, não desmerecendo o mesmo.

 

Ednei Dantas

Ednei Dantas • Depois o Willian Borne anuncia que o brasil não tem mão de obra qualificada e que falta profissionais na área. O pior é houve esses cara de rh que não existe profissional qualificado. Estou a procura vejo várias vaga elaboradas por ignorantes.

 

Evandro Pretto

Evandro Pretto • Nosso sistema tem muitas defasagens e em todas as áreas. Mas o principal problema enfrentado hoje é a prostituição do mercado de trabalho. Muitos "profissionais" vendem assinaturas sem saber direito do que se trata, e talvez,sem saber do risco que estão correndo em vários sentidos, e pior, vendem e vendem mal, a preço de banana. Eis a questão: Como um profissional integro pode crescer profissionalmente e em consequência financeiramente neste sistema??? Ainda vejo esperança, pois existem empresas que buscam o profissional de verdade. todavia, o sistema ainda não é autossuficiente para poder descartar automaticamente esse tipo de maus profissionais. a maioria das empresas buscam somente o lucro, e acordarão somente quando tiverem um problema grave com este senário, ai sim perceberão o quão lucrativo é um profissional integro, e que pode ser bem pago, gerando ainda mais lucro do que na situação acima exposta.

     

Cauê Mendonça

Cauê Mendonça • Concordo com todos vocês. As vagas oferecidas são muito mal elaboradas. vejo empresas que procuram um eng de segurança há 2 anos e pede experiencia de 1 ano na área. ou seja se já tivesse contratado o recém formado ou sem mta experiência há 1 ano atrás já teria seu profissional treinado nos moldes da empresa sem vicio de empresas passadas, o empregador parece que não enxerga isso e procura tantas qualidades que é quase impossível de achar em uma só pessoa. praticamente um robô mesmo como foi citado.

     

Deivison Vital

Deivison Vital • Caros colegas enfrento o mesmo problema, todos as vagas são para pessoas com mil e uma experiências, e ainda por cima deparamos com a política governamental que facilita a entrada dos Estrangeiros. Como já vinculado a saída pra este problema o mais curto possível são as atualizações profissionais, também neste linha de raciocinio tentarei ser profissional liberal, e burlar aos poucos essas adversidades do sistema.

 

André Viana .·.

André Viana .·. • Entendo essa dificuldade, mas tudo isso faz parte do processo e a capacidade de influenciar do candidato a vaga tem que pesar neste momento.
Na minha primeira experiência profissional disputei a vaga com um profissional com 6 anos de experiência e a exigência contratual era: engenheiro de segurança com no minimo 3 anos de experiência em obra similar - (tinha 4 meses de conclusão do curso e nunca havia tido contato com o mercado de trabalho na área de segurança do trabalho).
Fui entrevistado pelo engenheiro de segurança da obra e depois com o gerente corporativo de QSMS da empresa, eles convenceram a fiscalização da minha contratação, comecei atuando "na sombra" do engenheiro de segurança e após um mês assumi a função de coordenador de SMS e o engenheiro foi para novos desafios.
Lembro que encaminhei meu CV para esse engenheio e logo depois liguei para o mesmo para confirmar o recebimento do CV, depois provoquei um agendamento de uma visita sem compromisso com ele e tudo começou a acontecer.
É muito importante a postura, determinação, dominio das idéias, argumentação lógica, estabelecimentos de objetivos claros de crescimento profissional, iniciativa e o fundamental capacidade de perder para ganhar a longo prazo (muitos querem iniciar agregando a experiencia ou valores salariais de outras experiências - inicialmente perdi, mas ganhei muito mais a longo prazo)
O fato de não ter experiência faz com que a demonstração de outras qualidades seja necessária, num processo seletivo.
Grande abraço a todos,
André Viana

     

André Viana .·.

André Viana .·. • Prezados,
Vamos analisar essa questão de definição de perfil profissional por outros aspectos:
Quem define o perfil de contratação não é exclusivamente o RH, inicialmente existe uma demanda de atendimento aos requisitos legais, e depois aos padrões corporativos das empresas.
Vejo que o RH publica ou divulga o que foi passado como exigência.
Se uma empresa tem no seu plano de negocios, contratos no exterior e ela entende que é necessário ter conhecimentos de outra lingua, o que podemos fazer? Muitas vezes precisamos saber dizer o que querem ouvir, não estou dizendo em mentir, mas saber vender o nosso "peixe" - produto ( inicialmente o CV).
Participei de um processo seletivo, convencional - através de empresa de RH, para uma vaga numa multinacional, todo o processo seria conduzido é duas linguas (português e ingles), e o meu ingles nunca foi lá essas coisas. Cheguei até o final do processo e perdi a vaga por detalhes, mas não me revoltei, pois consegui chegar até o final do processo, mesmo sem ter ingles fluente. VOCÊ NÃO TER OUTRO IDIOMA, NÃO QUER DIZER QUE VOCÊ NÃO TENHA INTERESSE, CAPACIDADE E VONTADE DE APRENDER OU QUE, NÃO ESTA NO SEU PROJETO DE VIDA E CARREIRA (como disse antes: as vezes precisamos falar o que um entrevistador quer ouvir).
Todas as outras oportunidades (entrevistas) que participei foi com contato direto com direitores, gerentes ou engenheiros de segurança, pois entendo que é quem deve avaliar tecnicamente um profissional da mesma área. O contato que tinha com o RH é para providenciar a documentação de contratação.
Teoricamente, o recem formado esta muito atualizado, mas as informações estão soltas, existe muita coisa que vai além de ter conhecimento de todas as NR´s. Costumo dizer que o engenheiro de segurança é o profissional que mais se aproxima do advogado.
A área de atuação é muito ampla, vejamos: segurança do trabalho; meio ambiente; coordenação da área de saúde (em muitas situações); responsabilidade social, qualidade (em muitas situações), legislação trabalhista, legislação ambienal, previdenciária, entre outras. Isso tudo podendo fazer parte de um projeto de segurança empresarial AMPLO.
Agora pensem em um profissional recem formado tratando de tudo isso ao mesmo tempo e sabemos que cada uma tem suas nuances e correlações. ANALISEM A SEGURANÇA EMPRESARIAL DA EMPRESA?
Grande abraço,
André Viana

 

Romão Silva

Romão Silva • Caros colegas
Certa feita em minha cidade ouvi um reclame no rádio conclamando candidatos a um curso para cozinheiro. Dentre os pré requisitos exigidos além de 2º Grau completo, era o de ter BOA APARÊNCIA.
Agora eu pergunto: ter 2º grau completo e beleza é requisito imprescindível para executar tarefas culinárias? Terá, por acaso, o(a) cozinheiro(a) que estar exposto ao público qual apresentador de programa de TV, se nem esta tem beldades exclusivas em todo o seu corpo de apresentadores? Por aí se vê o quanto de frescura existe em alguns casos de seleção de pessoal.
Temos diferentes tipos de empresas operando em áreas distintas e é claro que o profissional de segurança do trabalho, a exemplo dos demais, não sai da faculdade multifacetado, pronto para o embate em qualquer situação. Não. Todo trabalho mesmo sendo igual em empresas diferentes, diferentes são os modos de operar em cada uma e mesmo tendo experiência é necessário um período de adaptação.
NINGUEM, REPITO, NINGUÉM SABE TUDO A RESPEITO DE QUALQUER PROFISSÃO, POIS O SER HUMANO NÃO É PERFEITO. NEM MESMO OS CHAMADOS EXPERIENTES.
Os empresários só pensam em faturar. Não dão oportunidade ao recém formado porque não querem e nem sofrem pressão do governo para isso.
O profissional pode ter cem anos de experiência, mas, em cada novo trabalho tem-se um novo aprendizado; e se vivesse eternamente, eternamente estaria aprendendo algo novo.
O mercado é superexigente, mas é um péssimo empregador. É um salve-se quem puder, uma disputa desigual onde quem sai ganhando é quem tem um pouco de sorte ou um padrinho de peso.
Antromsil

quarta-feira, 22 de maio de 2013

14 Dicas para criar um bom ambiente de trabalho

imageFonte: http://www.ddsonline.com.br/

Em uma organização por menor que seja, o capital mais importante é o humano. São pessoas de várias culturas, tradições, formações, gênios e educação.

A comunicação é fator fundamental para o relacionamento e desenvolvimento das atividades da empresa. É importante respeitar as diferenças existentes nesse ambiente que muitas vezes passamos mais tempo do que com os próprios familiares.

Também é muito comum encontrar divergências, diferenças que fazem o funcionário ser menos produtivo por se preocupar mais com o outro do que com o seu trabalho.

O ambiente corporativo funciona como uma engrenagem, se uma falhar todo o processo estará comprometido prejudicando o produto final da atividade.

Em relação à segurança e meio ambiente é de suma importância que além do respeito das normas e padrões da empresa é importante respeitar o próximo, não colocando a vida dele, da empresa e a sua em perigo. A comunicação entra como fator importante para que a informação seja disseminada.

Se o funcionário respeita seu local de trabalho automaticamente respeitará as normas e o próximo como a si mesmo.

Ter um ambiente de trabalho salubre é ter harmonia em tudo o que faz e cuidar dos demais funcionários, seja quando entra um novato em seu local de trabalho acompanhando e ensinando o que é necessário para praticar sua atividade. Seja com aquele que está desatento e alertá-lo para o perigo, ou seja com aquele que irá trocar experiências no dia a dia.

É muito bom fazer parte de um ambiente que nos fornece alegria de trabalhar, de colaborar e poder entregar de alguma forma um pouco do que pode oferecer.

Vejam as 14 dicas para criar um bom ambiente de trabalho:

• Seja cordial com todos

• Respeite seu próximo

• Chame-o pelo nome

• Fale as palavras mágicas: por favor, obrigado

• Respeite as normas internas

• Não faça acepção de pessoas

• Colabore com o que puder

• Acredite no ser humano

• Faça o seu melhor

• Não olhe para os defeitos dos outros, corrija os seus

• Participe ativamente dos interesses da organização

• Estude – o aperfeiçoamento é o melhor caminho

• Bom dia, boa tarde e boa noite, é sempre bem-vindo

• Vá além do que esperam de você em todos os sentidos

Passamos geralmente a maior parte do nosso dia no ambiente de trabalho, este deve ser aquele que irá de alguma forma te promover na vida, seja profissional, econômico ou pessoalmente.

Cada um é importante naquilo que faz, se um falhar toda a engrenagem será prejudicada e o resultado final que está sendo esperado será certamente frustrante a todos.

Vá para o local de trabalho como um lugar de promoção e não simplesmente de bater o cartão, fazer todos os dias a mesma coisa e voltar para casa.

Que este seja uma mola propulsora em sua vida, você colaborando com a empresa, com as normas e com os demais colegas de trabalho e que a empresa seja um canal de engrandecimento, valorizando o capital humano, capacitando-o e moldando para a formação de um grande cidadão.

Com a participação de cada um o respeito é multiplicado e cada vez mais terá um ambiente salubre em todas as instâncias. Participe.

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Outra coisa importante que deve ser lembrada e não foi citada no texto acima, é a extinção prática de trotes, brincadeiras com os novatos que são induzidos a fazer coisas que não sabem para servir de troça (mangação), como pedir que o funcionário noviço procure a rebimboca da parafuseta, por exemplo, o que certamente o deixará confuso.

Isso pode criar, de antemão, um clima de desconforto entre o neófito e os demais, pois, o mesmo desconfiará de tudo que parta dos companheiros. Pode inclusive, irritar-se a tal ponto de partir para a discussão ou mesmo agressão, o que não é nada bom para o ambiente de trabalho que requer harmonia constante.

As conversas fiadas devem ser evitadas ao máximo. A comunicação deve ser a estritamente necessária e de preferência, relativa ao trabalho.

Antromsil

(Ant. Romão Silva - Engº de Seg. do Trabalho)

terça-feira, 21 de maio de 2013

DEBATES LINKEDIN – RECÉM FORMADOS

PORQUE AS EMPRESAS NÃO PROCURAM RECÉM-FORMADOS?
Estou em busca de oportunidade profissional, mas só encontro dezenas de vagas diárias, solicitando experiência em tal assunto.
Como pode um recém-formado ter tais experiências se nem ao menos conseguimos uma colocação profissional?
As empresas só procuram profissionais com anos de experiência, para trabalharem como maquinas programadas.
Apostem em novos profissionais, quem sabem podem ser tão bons ou melhores dos que já estão na vida profissional....
 
clip_image004Clovis Dutra • Bom dia,
É Emanuele e ainda por cima somos obrigado a ler "quase que diariamente" que esta faltando mão de obra qualificada. E deste jeito irá faltar mesmo, o mercado de hj não consegue evidenciar características de pró atividade, disciplina e dedicação, deste forma não absorve os novos profissionais do mercado e os que estão adquirem tanta experiência que seus salários ficam cada vez maior e o mercado cada vez mais fechado. É uma conta simples de se pensar: Quem esta no mercado tem os salários altos e experiência no c.v, já quem esta fora não tem nenhum dos dois e ainda por cima tem que ouvir de um RH despreparado e ocioso que "tal candidato" não possui isso ou aquilo.
É UMA COVARDIA O QUE OS RH's ESTÃO FAZENDO COM O MERCADO DE TRABALHADO, ELES NÃO SE ATUALIZAM E AINDA POR CIMA COLOCAM A CULPA NA FALTA DE PREPARO. É MUITO MAIS FÁCIL APONTAR O DEDO PARA OUTRO, DO QUE OLHAR NA RAIZ DO PROBLEMA....
Tenha fé e muita mais muita calma mesmo, porque o que é nosso .... será entregue no momento certo na hora certa...Precisamos somente em tentar caminhar sempre ao caminho do estudos e atualizações do mercado.
Abraços e fique com DEUS.
RAFAEL SOTTRATI • Texto retirado a pedido de seu autor.

clip_image006Matheus Ferreira • COncordo com vcs pessoal a luta é ardua pois estou procurando trabalho de novo fui recem demitido de uma construtora, essa profissão agente tenque garimpa mesmo.
Abraço..

clip_image001Emanuele Bonfanti Bezerra • O que mais me revolta é ter notícias informando que: O MERCADO DE TRABALHO NÃO TEM MÃO DE OBRA QUALIFICADA!!!
PORQUE AS EMPRESAS NÃO PROCURAM ENTIDADE DE ENSINO PARA CONTRATAR OS FORMANDOS?
 
clip_image007Romão Silva • Caros companheiros
Mão de obra qualificada tem e muita. Falta boa vontade daqueles que exigem muito e pouco ou quase nada dão em troca. Essas mesmas empresas que cobram experiência nunca se dispõem a oferecer estágios ou treinamentos específicos para suas áreas de atuação a estudantes ou graduados; nunca dão uma oportunidade a quem busca experiência, mesmo sendo num período probatório, onde o candidato à vaga pudesse mostrar todo o seu potencial.
Acredito sim, que o mercado seja, como nos demais ofícios, composto de profissionais de toda estirpe, ou seja, existem os bons, os aceitáveis e os descartáveis e isso é perfeitamente normal e ai cabia a escolha deste ou daquele.
Falta-nos, portanto, o apoio necessário por parte do governo e dos empresários pois, ATÉ AGORA NÃO HÁ EM NENHUMA PARTE DO MUNDO QUE HABITAMOS UMA FACULDADE QUE ENTREGUE AO MERCADO UM PROFISSIONAL COM UM, DOIS OU MAIS ANOS DE EXPERIÊNCIA.
Antromsil
















segunda-feira, 20 de maio de 2013

Informações básicas sobre a CAT

Fonte: http://www.ddsonline.com.br

Informações básicas sobre Comunicação de Acidentes de Trabalho (CAT)

imageTodos os dias surgem inúmeras dúvidas quanto ao preenchimento da Comunicação de Acidentes de Trabalho (CAT).

Para facilitar e assegurar o correto preenchimento elaboramos informações básicas sobre CAT.

A empresa deverá comunicar o acidente de trabalho, ocorrido com seu trabalhador havendo ou não afastamento do trabalho, até o primeiro dia útil seguinte ao da ocorrência e, em caso de morte, de imediato à autoridade competente, sob pena de multa variável entre o limite mínimo e o teto máximo do salário de contribuição, sucessivamente aumentada nas reincidências, aplicadas e cobrada na forma do artigo 109 do Decreto n° 2.173/97.

Deverão ser comunicadas ao INSS, mediante formulário “Comunicação de Acidentes de Trabalho” ou eletronicamente através do aplicativo do DATAPREV as seguintes ocorrências:

a) CAT Inicial: acidente de trabalho, típico ou de trajeto, ou doença profissional ou do trabalho;

b) CAT reabertura: reinicio de tratamento ou afastamento por agravamento de lesão de acidente do trabalho ou doença profissional ou do trabalho, já comunicado anteriormente ao INSS;

c) CAT comunicação de óbito: falecimento decorrente de acidente ou doença profissional ou do trabalho ocorrido após a emissão da CAT inicial.

A comunicação será feita ao INSS por intermédio do formulário CAT ou eletronicamente em seis vias, com a seguinte destinação:

1ª via – ao INSS;

2ª via – à empresa;

3ª via – ao segurado ou dependente;

4ª via – ao sindicato de classe do trabalhador;

5ª via – ao Sistema Único de Saúde – SUS;

6ª via – á Delegacia Regional do Trabalho.

É obrigatória a emissão da CAT relativa ao acidente ou doença profissional ou do trabalho ocorrido com aposentado por tempo de serviço ou idade, que permaneça ou retorne à atividade após a aposentadoria, embora não tenha direito a benefícios pelo INSS em razão do acidente, salvo a reabilitação profissional.

Tratando-se de presidiário, só caberá a emissão de CAT quando ocorrer acidente ou doença profissional ou do trabalho no exercício de atividade remunerada na condição de empregado, trabalhador avulso, médico – residente ou segurado especial.

No caso de doença profissional ou do trabalho, a CAT deverá ser emitida após a conclusão do diagnóstico.

Espero que as informações acima sejam úteis, em breve maiores informações.

Autor: Flaviane dos Santos Rezende

Técnica de Segurança do Trabalho CEREST/SL – Centro de Referência em Saúde do Trabalhador de Sete Lagoas Minas Gerais Secretaria Municipal de Saúde

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Cadastro da Comunicação de Acidente de Trabalho – CAT

MPAS:  http://www.mpas.gov.br/conteudoDinamico.php?id=297

A Comunicação de Acidente do Trabalho – CAT foi prevista inicialmente na Lei nº 5.316/67, com todas as alterações ocorridas posteriormente até a Lei nº 9.032/95, regulamentada pelo Decreto nº 2.172/97.

A Lei nº 8.213/91 determina no seu artigo 22 que todo acidente do trabalho ou doença profissional deverá ser comunicado pela empresa ao INSS, sob pena de multa em caso de omissão.

Cabe ressaltar a importância da comunicação, principalmente o completo e exato preenchimento do formulário, tendo em vista as informações nele contidas, não apenas do ponto de vista previdenciário, estatístico e epidemiológico, mas também trabalhista e social.

 

domingo, 19 de maio de 2013

C.FED - Projeto permite recebimento simultâneo de dois adicionais

Publicado em 3 de Maio de 2013 às 11h35

imageTramita na Câmara o Projeto de Lei 4983/13, do deputado Carlos Bezerra (PMDB-MT), que permite o recebimento cumulativo dos adicionais de periculosidade e de insalubridade. Atualmente, conforme a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT, Decreto-Lei 5.452/43), o trabalhador que tiver direito aos dois adicionais terá que optar por um deles.

“Não há razão plausível para a obrigatoriedade de escolha de apenas um dos adicionais, quando há exposição do trabalhador a ambas as situações de risco: ambiente de trabalho sob a incidência de agentes nocivos à sua saúde e atividade desenvolvida sob condições que põem sua vida em risco”, disse o deputado.

Segundo o jurista Sebastião Geraldo de Oliveira, citado pelo deputado, está comprovado que a exposição simultânea a mais de um agente agressivo reduz a resistência do trabalhador. “A presença de mais de um agente insalubre, em muitas circunstâncias, multiplica os danos à saúde”, afirma o jurista.

Tramitação

O projeto foi apensado ao PL 2549/92, do Senado, que altera o cálculo do adicional de insalubridade e está pronto para ser votado no Plenário.

Fonte: Câmara dos Deputados Federais

Como elaborar um relatório de Segurança

relatório, segurança, relatar, riscos, medidas preventivas, corretivas, trabalho

Fonte: DDS Online

Por: Nestor Waldhelm Neto

Os relatórios são conhecidos por sua seriedade. São tratados como verdadeiros documentos. E sua utilidade é imensa.

Hoje veremos como elaborar um relatório de Segurança do Trabalho passo a passo.

Muitas vezes em uma simples conversa não conseguimos fazer com que o empregador nos leve a sério o suficiente para promover melhorias necessárias no ambiente de trabalho. Mas, usando um Relatório de Segurança bem elaborado, as chances de sucesso aumentam, e muito.

 

Mas, em fim, Como elaborar um relatório de Segurança do Trabalho?

É preciso primeiramente entender quais as principais vantagens do relatório.

- O relatório serve para mostrar o que está errado no ambiente de trabalho.

É necessário sempre fazer um relatório com embasamento legal, ok. Profissional de Segurança do Trabalho que pensa ou acha alguma coisa, está redondamente errado!

As normas são nossas aliadas, por isso, precisamos entender pelo menos os itens que dizem respeito ao nosso ambiente ou segmento de trabalho.

- O relatório serve para mostrar as medidas de correção necessárias.

As medidas de correção devem ser apresentadas com maior riqueza de detalhes possíveis. É lógico que não podemos encher linguiça.  Devemos mostrar todas as opções de correções que são viáveis a empresa no momento.

- O relatório deve ser prático

Um bom relatório deve ser organizado e direto, não pode haver enrolação, afinal o empregador não tem tempo a perder.  Em se tratando de organização, o relatório deve conter no mínimo os campos:

- Cabeçalho:

Nesse campo deve haver:

  • Data;
  • Nome ou logo da empresa;
  • Nome e localização do setor avaliado;

- Irregularidades encontradas

Nessa parte deve ser descrito os problemas ou irregularidades que foram encontrados no local analisado.

- Itens de conformidade com as normas

Nessa parte descrevemos o texto da norma que levou a inconformidade do item que foi mostrado acima.

Devemos mostrar o item da norma que a empresa está descumprindo, podemos fazer um control “C” control “V”  (cópia) da norma, se possível.

- Medidas corretivas propostas

Nessa parte devemos colocar as medidas de correção que poderão ser adotadas.

Quanto mais detalhadas forem as opções de medidas corretivas, melhor será.

- Nome do Profissional que elaborou o relatório

Importante para mostrar quem está trabalhando. Documento importante para mostrar que está fazendo sua parte, principalmente quando a empresa não quiser regularizar a situação e acontece o pior, esse documento poderá ser usado como defesa.

- Nome do representante da empresa. Gerente, proprietário, etc.

É importante colher a assinatura do responsável pela empresa. Isso mostra que a empresa está ciente da não conformidade. Está ciente que existem itens errados e precisam trabalhar para corrigir.

Se o representante da empresa não assinar não se chateie por isso. Nesse caso podemos adotar o hábito de também enviar por e-mail.

Muitas vezes eles não assinarão por saberem que isso pode ser usado como prova de uma gestão descomprometida com a Segurança do Trabalho.

Se sua empresa não cumpre as normas que comprometem diretamente a segurança do trabalhador, é hora de pensar se vale a pena continuar correndo o risco de responder por omissão juntamente com ela. É como diz o Cosmo Palacios. “é melhor perder o emprego do que a dignidade”.

Conclusão:

Amigos, essa é apenas uma das mil e uma maneiras de elaborar um relatório. Se conhece um outro jeito ou modelo a seu gosto, pode continuar usando normalmente.

Como esse é um documento interno das empresas as normas não opinam sobre ele. O importante é  desenvolver um modelo que atenda as necessidades da sua empresa. Simples assim :)

Baseado nessa postagem elaboramos um “Modelo de Relatório de Segurança – download.”

sábado, 18 de maio de 2013

Como manter a segurança no canteiro de obras

Fonte: DDS Online

http://www.ddsonline.com.br/dds-temas/construcao-civil/269-como-manter-a-seguranca-no-canteiro-de-obras.html?awt_l=BLz5Y&awt_m=3XfVupC3.0u171K&utm_source=Email_Mkt&utm_medium=Mail&utm_campaign=Meio_Ambiente&utm_content=pe%C3%A7a_padr%C3%A3o&utm_term=link-central-1

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Imagem meramente ilustrativa

Para a manutenção da segurança em um canteiro de obras, algumas recomendações devem ser seguidas.

1. Instalações Elétricas:

- O quadro de força principal, a distribuição, os comandos e as tomadas devem ter proteção contra intempéries;

- A fiação elétrica aterrada deve ter proteção de placas de concreto ou eletrodutos, ser sinalizada e mantida a uma distância mínima das escavações de 1,50m;

- O fusível, a chave e o disjuntor devem ser compatíveis com o circuito. Nunca substitua por dispositivo improvisado ou por fusível de capacidade superior sem a devida troca de fiação;

- Usar o conjunto plugue e tomada para ligar máquinas e equipamentos elétricos móveis;

- Somente os profissionais qualificados devem realizar atividades com eletricidade, sendo sempre supervisionados pro profissional habilitado.

2. Organização e Limpeza:

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O canteiro de obras organizado propicia a melhoria dos trabalhos, a redução das distâncias entre estocagem e emprego do material e reduz os fatores de riscos de acidentes. Para que isso aconteça deve-se:

- Manter materiais armazenados em locais pré-estabelecidos, demarcados e cobertos, quando necessário;

- Desobstruir as vias de circulação, passagem e escadarias;

- Coletar e remover regularmente entulhos e sobras de material, inclusive das plataformas;

- Utilizar equipamentos mecânicos ou calhas fechadas para remover entulhos em diferentes níveis;

- Utilizar capacete, máscara descartável, luvas e calçado de segurança para remover entulhos, sobra de materiais e limpeza dos canteiros;

- Evitar a poeira excessiva durante a remoção.

3. Almoxarifado:

- Deve estar em um local que facilite a recepção dos materiais e a distribuição pelo canteiro;

- Deve ser mantido limpo, organizado e identificado para que não prejudique o trânsito de pessoas, a circulação de materiais e o acesso aos equipamentos de combate a incêndios;

- Manter os materiais com facilidade de acesso e manuseio;

- Separar e identificar (por compatibilidade química) os materiais tóxicos, corrosivos, inflamáveis e explosivos. Armazenar em local isolado e identificado.

4. Escavações de valas e poços:

- Fazer a identificação prévia de galerias, canalizações e cabos elétricos e com dos eventuais riscos por emanações de gases;

- Inspecionar diariamente o escoramento do talude;

- Delimitar as áreas de escavações com fitas zebradas e cavaletes, proibindo o tráfego de veículos;

- Quando houver trânsito sobre a escavação, instalar passarelas de largura mínima de 0,60m protegidas por guarda-corpos;

- Depositar os materiais retirados da escavação em distância superior à metade da profundidade medida a partir da borda do tubulão;

- Viabilizar ventilação mecânica, com ar filtrado, no local da escavação;

- Na interrupção do serviço, manter cobertos os tubulões, com material resistente;

- Tornar obrigatório o uso de cinturão de segurança, dupla trava de segurança no sarilho e cabo de fibra sintética para içamento do trabalhador, em caso de emergência;

- Instalar escadas ou rampas para abandono rápido do local;

- Promover revezamento de atividades entre os poceiros a cada hora trabalhada;

- Elaborar procedimento para resgate, disponibilizar equipamentos e ministrar treinamento para todos os envolvidos, com simulação de emergência.

5. Concretagem

- Verificar previamente, na operação do vibrador, a existência da dupla isolação, instalações elétricas adequadas à potência do equipamento, cabos protegidos contra choques mecânicos e cortes;

- Inspecionar o escoramento e a resistência das formas, por profissional habilitado, antes de iniciar as atividades de lançamento e vibração de concreto;

- Promover revezamentos frequentes de atividades entre os trabalhadores que transportam o mangote, com os demais trabalhadores envolvidos na tarefa de concretagem;

- Inspecionar as conexões dos dutos transportadores previamente à utilização.

6. Recortes de parede e revestimento cerâmico

- Realizar os recortes em local aberto, com o vento a favor do trabalhador;

- Priorizar cortes em via úmida para evitar a propagação da poeira;

- Utilizar o riscador para recortes de revestimento cerâmico e/ou equipamento para aspiração de poeira em locais fechados;

- Realizar a operação de recorte das peças com serra mármore ou riscador, apoiada na bancada, visando minimizar a adoção de posturas inadequadas e risco de acidentes.

7. Plataformas

- Instalar plataforma principal de proteção em todo o perímetro, a partir da primeira laje, em edificações com mais de quatro pavimentos;

- Instalar plataformas intermediárias a cada três pavimentos, retirando somente após o fechamento da periferia dos pavimentos;

- Instalar a tela entre as extremidades de duas plataformas de proteção consecutivas, retirando-a somente depois de concluído o fechamento da periferia até a plataforma imediatamente superior;

- Retirar periodicamente o entulho das plataformas;

- Restringir o comprimento do talabarte do cinturão de segurança tipo para-quedista ao ponto de ancoragem, para não ultrapassar o limite da edificação (periferia);

- Instalar, conforme projeto, dispositivos destinados à ancoragem e sustentação dos andaimes dos cabos de segurança para uso de proteção individual em edificações com altura superior a 12m, a partir do térreo.

8. Andaime Tubular

- Instalar andaimes em montantes apoiados em sapatas sobre solo resistente, com guarda-corpo (1,20m) e rodapé (0,20m), com toda a superfície de trabalho isenta de saliências ou depressões, e com travamento que não permita seu deslocamento ou desencaixe;

- Providenciar a fixação e sustentação dos andaimes somente por profissional legalmente habilitado;

- Montar os andaimes com material antiderrapante, forração completa e nivelada e fixá-los de forma segura e resistente;

- Utilizar o andaime móvel somente em superfícies planas, com travas nos rodízios e somente deslocá-lo sem pessoas ou materiais na plataforma;

- Utilizar o cinturão de segurança, tipo para-quedista, em altura superior a 2 metros, preso ao trava-queda com cabo de fibra sintética independente.

9. Poço do Elevador:

- Manter as proteções nas aberturas dos poços dos elevadores, mesmo durante a execução das atividades nos vãos;

- Proibir atividades próximas aos halls dos elevadores que possam provocar a queda de materiais nas aberturas dos poços dos elevadores;

- Instalar fechamento provisório em material resistente e seguramente fixado à estrutura nos vãos de acesso ao poço dos elevadores.

10. Serra Circular:

- Instalar coifa protetora com alavanca de regulagem, cutelo divisor, proteção no sistema de transmissão de força e no dispositivo de acionamento;

- Disponibilizar caixa coletora de serragem e sistema de coleta de poeira de madeira;

- O trabalhador deve utilizar dispositivo empurrador para serrar peças de tamanho reduzido, de modo a afastar as mãos do ponto de corte;

- Afixar na carpintaria a relação dos trabalhadores autorizados a operar a serra circular;

- O trabalhador deverá utilizar capacete, protetor facial, protetor auditivo, luvas de raspa, respirador descartável, avental e calçado de segurança.

11. Bate Estaca:

- Manter o pilão no solo quando não estiver em operação;

- Usar cinturão de segurança, tipo para-quedista, preso ao trava queda em cabo independente, ao posicionar a estaca no capacete do pilão;

- Isolar a área de operação, durante o posicionamento da estaca no capacete;

- Utilizar protetor auditivo, luvas de raspa, bota de borracha ou de couro, vestimenta e, na operação de soldagem dos anéis, usar máscara de solda, avental, luva e mangote de raspa.

12. Levantamento e transporte de cargas:

- No levantamento manual, agachar próximo à carga mantendo a coluna ereta, os pés afastados e a carga próxima ao tronco para que a força seja realizada pelas pernas;

- Usar dois ou mais trabalhadores para transportar cargas com peso superior a 23kg.

13. Transporte de Cargas com Carrinhos Manuais:

- A rampa portátil permite acesso do carrinho à carroceria do caminhão, evitando o transporte manual de carga;

- Os carrinhos para transporte de materiais devem ter rodas adequadas ao piso e sistema de trava a ser utilizado em piso desnivelado. Devem ser mantidos, preventivamente, com engraxe das roldanas e calibração dos pneus.

14. Transporte Mecanizado de Materiais:

- Permitir a operação somente por profissional qualificado;

- Manter a cabina do elevador em boas condições de conservação e com placa com indicação de carga máxima permitida;

- Instalar torres dimensionadas para as cargas previstas, afastadas de redes elétricas ou isoladas, conforme normas da concessionária local;

- Instalar torre e guincho em uma única base de concreto, rígida e nivelada;

- Manter a distância de 4,00m (quatro metros) entre a viga superior da cabina e o topo da torre, após a última parada;

- Providenciar aterramento elétrico da torre e guincho do elevador;

- Revestir as torres de elevadores com tela de arame galvanizado ou material similar;

- Proteger as partes móveis do sistema de transmissão;

- Providenciar sistema de comunicação via rádio, em frequência diferente das outras operações;

- Fornecer ao operador assento com encosto dorsolombar.

15. Equipamento de Proteção Individual (EPI)

- Utilizar os EPI necessários de acordo com a tarefa a ser realizada;

- Zelar pela sua guarda, limpeza e conservação;

- Solicitar a substituição, quando necessário;

- Atentar que o EPI é de uso exclusivo.

16. Grua:

- A grua deve ser montada, desmontada e mantida somente por profissional qualificado, operações que devem ser supervisionadas por profissional legalmente habilitado. Deve ser operada somente por trabalhador treinado e em boas condições de saúde;

- Deve ter estrutura aterrada, para-raios a 2,00m acima da parte mais elevada da torre e lâmpada piloto para sinalizar o topo;

- Deve dispor de anemômetro com alarme sonoro. Quando a velocidade do vento for superior à 42Km/h, permitir a operação assistida e quando superior a 72Km/h, proibir a operação;

- Proibir sua operação sob intempéries;

- Elaborar e implementar procedimento para resgate do operador, em caso de mal-estar;

- Disponibilizar ao operador: assento com encosto dorsolombar, garrafa térmica com líquidos resfriados para o consumo e pausas para as necessidades fisiológicas;

- Providenciar sistema de comunicação via rádio, em frequência exclusiva, entre operador e sinaleiro amarrador;

- Isolar áreas de carga e descarga no raio de ação da grua;

- Verificar diariamente o funcionamento do sistema de fim de curso.

17. Parasitoses Intestinais, como evitá-las:

- Lavar as mãos frequentemente, principalmente antes e depois de comer, antes e depois de usar o banheiro e após manipular terra;

- Manter as unhas limpas e cortadas;

- Lavar bem frutas e verduras;

- Beber água filtrada e fervida. Não ingerir carne crua ou mal cozida;

- Proteger alimentos contra moscas e outros insetos;

- Ande sempre com os pés calçados.

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terça-feira, 14 de maio de 2013

APR – trabalho em altura

Fonte: Segurança do Trabalho nwn

http://segurancadotrabalhonwn.com/apr-para-trabalho-em-altura-download/

 

APR – trabalho em altura – Download

Por: Nestor Waldhelm Neto | Em: APR Análise Preliminar de Risco, DOWNLOAD

 

A APR é um formulário é muito usado para serviços de risco elevado.

O objetivo da APR é detectar possíveis falhas, e outros itens que poderiam se tornar causadores de acidentes durante a realização dos serviços. A partir da detecção e descrição dos riscos podemos adotar as medidas preventivas ou corretivas necessárias.

A APR – Análise Preliminar de Risco é uma ferramenta muito importante na gestão de Segurança do Trabalho de algumas empresas.

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Baixar - Análise Preliminar de Risco para Trabalho em altura 

ou diretamente:  https://www.dropbox.com/s/hcbg8qdlsew5y9f/APR%20TRABALHO%20EM%20ALTURA.doc

segunda-feira, 13 de maio de 2013

ACIDENTE DE TRABALHO: O QUE O PSICÓLOGO EM A VER COM ISSO?

Juliana Zilli Bley - Psicóloga. Mestre do Programa de Pós-graduação em Psicologia da Universidade Federal de Santa Catarina, linha de pesquisa “Processos organizacionais, trabalho e aprendizagem”.

Olga Mitsue Kubo - Psicóloga. Professora-orientadora do Programa de Pós-graduação em Psicologia da Universidade Federal de Santa Catarina.

Responda rápido: qual a explicação mais comum sobre as causas de um acidente sofrido por um trabalhador? “Falha humana” (claro). Em alguns casos pode ser também: “falta de atenção”. E em outros ainda: “pessoa problemática, não é a primeira vez”. Ora, se grande parte das análises de “causas” e investigações de acidentes de trabalho remetem à aspectos humanos do processo de trabalho como atenção, concentração, personalidade, conhecimento, delineia-se um campo de atuação profícuo para o psicólogo no que refere ao acidente de trabalho e uma área de conhecimento a ser desenvolvida.

Demonstrar a importância da psicologia aplicada ao acidente de trabalho é uma das características da obra “Acidentes de trabalho – fator humano, contribuições da psicologia do trabalho, atividades de prevenção”, do psicólogo José Augusto Dela Coleta, publicada pela Editora Atlas em 1991. Num exercício de articulação entre a sua experiência profissional e significativa produção como pesquisador, Dela Coleta sistematiza descobertas realizadas sobre os fatores que influenciam na ocorrência de fatalidades em outros países e em outros momentos históricos até o período no qual a sua obra foi publicada.

No que refere a natureza do fenômeno acidente de trabalho, um dos conceitos utilizados para defini-lo é postulado por Zocchio em 1971, citado por Dela Coleta (1991, p.16), que afirma que o acidente pode ser definido por “todas as ocorrências não programadas, estranhas ao andamento normal do trabalho, das quais poderão resultar danos físicos e/ou funcionais ou morte ao trabalhador e danos materiais e econômicos à empresa”. (grifo nosso). Por meio dessa conceituação é possível perceber que o acidente de trabalho é um fenômeno multideterminado e caracteriza-se como um evento súbito, inesperado e, até certo ponto, imprevisível. Uma das características do estudo deste fenômeno é o fato de que o pesquisador raramente é o observador e, se o é, acaba por tornar-se também um participante do ponto de vista afetivo, tendo sua percepção influenciada por emoções e imagens decorrentes da experiência. Isso, somado a sua complexidade, define a necessidade de redobrar cuidados metodológicos no seu estudo de modo a garantir níveis máximos de confiabilidade e generalidade das descobertas sobre ele.

O principal meio proposto por Dela Coleta para minimizar as dificuldades metodológicas do estudo do acidente é estimular o volume de pesquisas sobre esse fenômeno, para que a riqueza do conhecimento produzido auxilie na análise dos fatores envolvidos na ocorrência de um acidente de trabalho e nas suas conseqüências. Ele demonstra ter tomado “ao pé-da-letra” essa sua proposta uma vez que seu livro é ilustrado por referências de pesquisas de sua autoria (nos mais diversos segmentos de análise do fenômeno) e por comentários de encerramento dos capítulos nos quais, sem exceção, o autor recomenda o estudo de aspectos explorados, convidando o leitor a empreender descobertas nesse campo.

O teor das pesquisas produzidas e apresentadas pelo autor e a forma como discute os temas relacionados ao acidente e a contribuição da Psicologia para a sua prevenção demonstra a importância do profissional da Psicologia vivenciar o campo da segurança industrial e conhecer, para além dos textos, a sua concretude. Conhecer com profundidade a realidade dos acidentes amplia as perspectivas do pesquisador sobre os aspectos humanos envolvidos e contribui para a melhor articulação do conhecimento produzido com as propostas de intervenção para sua prevenção.

Estudos como os de Schorn (1925), Dunbar (1944), Ombredane e Faverge (1955), Davis e Mahoney (1957), Hersey (1936), Kerr (1957), Dela Coleta (1979) e outros citados pelo autor, apresentam a Psicologia como uma das áreas produtoras de conhecimento sobre a ocorrência de acidentes desde as primeiras descobertas científicas relacionadas ao trabalho. Estudiosos e teóricos como Freud (1948) e Adler (1941) já discutiam as características de “personalidade” envolvidas na produção das fatalidades. A importância da participação da Psicologia, como área de conhecimento, se dá também pelo fato de que as intervenções para a prevenção da ocorrência dos acidentes requerem humanização do trabalho e valorização do trabalhador, campos reconhecidos histórica e cientificamente como de atuação do psicólogo nas organizações de trabalho.

Dela Coleta sistematiza, além do investimento na apresentação e discussão do conhecimento produzido, sugestões de ações para a prevenção, princípios importantes em saúde e segurança e as contribuições da psicologia do trabalho para a prevenção dos acidentes demonstrando, ao articular as linhas de análise apresentadas, a amplitude da aplicabilidade daqueles conhecimentos à serviço da prevenção dos acidentes de trabalho.

A obra de Dela Coleta é um raro esforço da Psicologia brasileira em três sentidos:

1) o de demonstrar sua importância no cenário da produção científica e nas investigações sobre o fenômeno do acidente de trabalho;

2) o de demonstrar para os psicólogos do país a necessidade de produzir conhecimento científico sobre o fenômeno;

3) e o de reafirmar presença do profissional da psicologia neste campo de atuação profissional, ocupado de forma tão tímida. Em última análise, a obra de Dela Coleta proporciona ao leitor argumentos suficientes para que este conclua a leitura entendendo o que o psicólogo e os acidentes de trabalho podem e tem em comum e a vislumbrar o quanto ainda precisa ser feito.

Apesar de ter sido publicada em 1991, é indiscutível a atualidade da obra como referencial de conhecimento científico nacional e internacional sobre acidentes de trabalho. Ao apresentar sua produção e sistematizar conhecimentos, Dela Coleta oferece ao aluno e ao profissional da psicologia que estiver iniciando ou aprofundando sua jornada na área da Psicologia da Segurança no Trabalho, a origem dos estudos científicos, a problemática da investigação do fenômeno e as principais aplicações desses conhecimentos na prática da prevenção dos acidentes de trabalho. É um passeio indispensável para aqueles que desejam conhecer e aventurar-se pela luta diária contra o inesperado que, ao ser examinado com alguma profundidade, se mostra cada vez mais previsível e passível de ser evitado.

 

Artigo gentilmente cedido por: www.comportamento.com.br

domingo, 12 de maio de 2013

Manual da Indústria da Panificação

* Publicado em 2005


No Brasil, a indústria da panificação é constituída por cerca de 52 mil empresas geridas por 100 mil empresários e emprega mais de 550 mil trabalhadores (SINDIPAN/AIPAN - 2004). Em média, as padarias ocupam área de 238 m2, onde trabalham 12 pessoas sendo 10 empregados e dois sócios, das 6h às 22h, todos os dias da semana, e algumas padarias funcionam 24h/dia.

A matéria-prima básica utilizada na panificação é a farinha de trigo e, a partir dela, pode ser medida a capacidade industrial das padarias. No Brasil, as padarias "desmancham" em média 3,9 sacos de 50kg por dia, e nos centros urbanos do país, a média é de 6,2 sacos de 50kg por dia.

O consumo médio anual de pães é de 27kg por pessoa (com diferenças regionais: 35kg por pessoa no leste e no sul e de 10 kg por pessoa no nordeste) valores estes inferiores ao recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), que é de 60kg por pessoa (SINDIPAN/AIPAN - 2004), o que permite prever um crescimento neste ramo de atividade.

As principais etapas da fabricação de pães envolvem preparar, fermentar e assar a massa, que ocorrem em diversas áreas, sendo que os riscos ocupacionais podem estar presentes tanto na exposição à matéria prima, como nas condições das instalações, na utilização dos equipamentos e no processo de produção.

Visando minimizar esses riscos, o SESI-SP, através da Diretoria de Assistência Médica e Odontológica e da Gerência de Segurança e Saúde no Trabalho, lança o Manual de Segurança e Saúde no Trabalho para a Indústria da Panificação, que apresenta o histórico e tipificação do ramo de atividade, as condições de risco e perfil das empresas estudadas, exemplos de programas e ações de Segurança e Saúde no Trabalho, Normas Regulamentadoras e outros preceitos legais pertinentes ao ramo da panificação e um encarte voltado à orientação dos trabalhadores.


Faça o Download do Manual
Manual da Indústria da Panificação (5.374 Kb - ZIP)