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quinta-feira, 28 de junho de 2012

Tecnólogo em Segurança do Trabalho

Posted: 27 Jun 2012 02:19 PM PDT

Sessão Plenária Ordinária 1.389

Decisão Nº: PL-0557/2012

Referência:

Interessado: Sistema Confea/Crea

Ementa: Desativa os títulos constantes do grupo ARQUITETURA da Tabela de Títulos Profissionais, anexa à Resolução nº 473, de 2002, e dá outras providências. 

O Plenário do Confea, reunido em Brasília no período de 25 a 27 de abril de 2012, apreciando a Deliberação nº 025/2012-CEAP, que trata da adequação da Tabela de Títulos Profissionais do Confea em decorrência da vigência da Lei nº 12.378, de 2010, que institui os conselhos de Arquitetura e Urbanismo, e considerando que constam da Tabela de Títulos Profissionais, anexa à Resolução nº 473, de 2002, do Confea, no Grupo ARQUITETURA – Modalidade ARQUITETURA – Nível GRADUAÇÃO, os títulos Arquiteto (Código: 211-01-00), Arquiteto e Urbanista (Código: 211-02-00), Engenheiro Arquiteto (Código: 211-03-00) e Urbanista (Código: 211-04-00); 

Considerando que constam da Tabela de Títulos Profissionais, anexa à Resolução nº 473, de 2002, do Confea, no Grupo ARQUITETURA – Modalidade ARQUITETURA – Nível TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO, os títulos Técnico Desenhista de Arquitetura (Código: 213-01-00), Técnico em Decoração (Código: 213-02-00), Técnico em Maquetaria (Código: 213-03-00) e Técnico em Paisagismo (Código: 213-04-00); 

Considerando o art 55 da Lei nº 12.378, de 2010, que institui os conselhos de Arquitetura e Urbanismo - CAUs, que reza: "Os profissionais com título de arquitetos e urbanistas, arquitetos e engenheiro arquiteto, com registro nos atuais Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREAs terão, automaticamente, registro nos CAUs com o título único de arquiteto e urbanista"; 

Considerando que, dessa forma, os arquitetos e urbanistas, os arquitetos e os engenheiros arquitetos não serão mais registrados nos Creas para fins de fiscalização do exercício profissional, implicando a desativação dos respectivos títulos na Tabela de Títulos Profissionais do Confea; 

Considerando que não há previsão legal de registro nos CAUs dos profissionais urbanistas, técnicos desenhistas de arquitetura, técnicos em decoração, técnicos em maquetaria e técnicos em paisagismo; considerando que os profissionais urbanistas, formados pela Universidade do Estado da Bahia – UNEB, estão registrados no Crea-BA por força de sentença liminar no processo nº 0004474-96.2007.4.01.3300 (2007.33.00.004473-9) da 10ª Vara Federal do TRF/1ª Região, implicando a permanência do título Urbanista na Tabela de Títulos Profissionais até a solução final de recurso interposto pelo Confea contra essa liminar; 

Considerando que, pelos perfis profissionais que apresentam, enquanto convergentes para os campos de atuação sob a fiscalização dos Creas, observada a duração mínima dos respectivos cursos de formação, fixada em 1.200 horas, prevista nas diretrizes curriculares do Ministério da Educação que regulam o assunto, os técnicos desenhistas de arquitetura, os técnicos em decoração, os técnicos em maquetaria e os técnicos em paisagismo devem permanecer registrados no Sistema Confea/Crea; 

Considerando que o perfil profissional dos urbanistas formados pela UNEB, assim como os dos técnicos desenhistas de arquitetura, dos técnicos em decoração e dos técnicos em maquetaria, convergem para o perfil profissional da modalidade Engenharia Civil, o que possibilita a apreciação de demandas decorrentes da fiscalização de atividades desses profissionais por parte das câmaras especializadas de Engenharia Civil nos Creas; 

Considerando que o perfil profissional dos técnicos em paisagismo converge para o perfil profissional da categoria Agronomia, o que possibilita a apreciação de demandas decorrentes da fiscalização de atividades desses profissionais por parte das câmaras especializadas de Agronomia nos regionais; 

Considerando que a oportunidade de alteração substancial da Tabela de Títulos Profissionais do Confea, em decorrência da desativação dos títulos do grupo Arquitetura, possibilita a adequação da tabela de títulos do grupo Especiais para atender às novas demandas de inserção de títulos nos níveis de graduação, de tecnólogo e de técnico de nível médio atribuídos aos egressos de cursos regulares nos vários níveis de oferta autorizados pelo Ministério da Educação que não convergem para os títulos das modalidades do grupo Engenharia e para os títulos do grupo Agronomia; 

Considerando que as disposições da Resolução nº 473, de 2002, serão mantidas inalteradas e que as desativações e as inserções de títulos profissionais são efetuadas por meio de decisões plenárias resguardadas pelo disposto no art. 11 da Lei nº 5.194, de 1966, que reza: "O Conselho Federal organizará e manterá atualizada a relação dos títulos concedidos pelas escolas e faculdades, bem como seus cursos e currículos, com a indicação das suas características", DECIDIU: 

1) Desativar os títulos constantes do grupo ARQUITETURA da Tabela de Títulos Profissionais, anexa à Resolução nº 473, de 2002, a saber: 

a) Nível GRADUAÇÃO: Arquiteto (Código: 211-01-00), Arquiteto e Urbanista (Código: 211-02-00), Engenheiro Arquiteto (Código: 211-03-00) e Urbanista (Código: 211-04-00). 

b) Nível TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO: Técnico Desenhista de Arquitetura (Código: 213-01-00), Técnico em Decoração (Código: 213-02-00), Técnico em Maquetaria (Código: 213-03-00) e Técnico em Paisagismo (Código: 213-04-00). 

2) Determinar que a GTI proceda às alterações na estrutura da Tabela de Títulos Profissionais, anexa à Resolução nº 473, de 2002, no prazo de 90 (noventa) dias corridos a contar da data da publicação desta decisão, a saber: 

a) Excluir a tabela de títulos profissionais do Grupo ARQUITETURA. 

b) Permitir a inserção de títulos, com os respectivos códigos e abreviaturas, na tabela do Grupo ESPECIAIS – Modalidade ESPECIAL nos níveis ESPECIALIZAÇÃO, GRADUAÇÃO, TECNÓLOGO E TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO. 

3) Determinar, após a adequação da tabela do Grupo ESPECIAIS, que a CEAP proceda à inserção dos títulos profissionais, a saber: 

a) No Grupo ESPECIAIS: (1) ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO (Código: 415-01-00) na Modalidade ESPECIAL – Nível ESPECIALIZAÇÃO. (2) TECNÓLOGO DE SEGURANÇA DO TRABALHO (Código: 412-01-00) na Modalidade ESPECIAL – Nível TECNÓLOGO. (3) TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO (Código: 413-01-00) na Modalidade ESPECIAL – Nível TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO;

b) No Grupo ENGENHARIA: (1) URBANISTA (Código: 211-04-00) na Modalidade CIVIL – Nível GRADUAÇÃO, observando a situação de inclusão por força de sentença liminar no processo nº 0004474-96.2007.4.01.3300 (2007.33.00.004473-9) da 10ª Vara Federal do TRF/1ª Região. (2) TÉCNICO DESENHISTA DE ARQUITETURA (Código: 213-01-00) na Modalidade CIVIL– Nível TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO. (3) TÉCNICO EM DECORAÇÃO (Código: 213-02-00) na Modalidade CIVIL– Nível TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO. (4) TÉCNICO EM MAQUETARIA (Código: 213-03-00) na Modalidade CIVIL– Nível TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO; 

c) No Grupo AGRONOMIA: (1) TÉCNICO EM PAISAGISMO (Código: 213-04-00) na Modalidade AGRONOMIA – Nível TÉCNICO DE NíVEL MÉDIO. 

Presidiu a sessão o Presidente JOSE TADEU DA SILVA. Votaram favoravelmente os senhores Conselheiros Federais CASSIANO HENRIQUE MONTEIRO CORREA RAMOS, DARLENE LEITÃO E SILVA, DIRSON ARTUR FREITAG, JOSE CICERO ROCHA DA SILVA, JOSE GERALDO DE VASCONCELLOS BARACUHY, JULIO FIALKOSKI, JURANDI TELES MACHADO, LUIS EDUARDO CASTRO QUITÉRIO, LUIZ ARY ROMCY, MARCOS VINICIUS SANTIAGO SILVA, MELVIS BARRIOS JUNIOR e WALTER LOGATTI FILHO. Abstiveram-se de votar os senhores Conselheiros Federais MAURICIO DUTRA GARCIA, SANDRA MARIA LOPES RAPOSO e TERESA CRISTINA BAHIENSE DE SOUSA. 

Cientifique-se e cumpra-se.

Brasília, 03 de maio de 2012. 

Eng. Civ. José Tadeu da Silva

Presidente 

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Segurança e Saúde no Trabalho em Pedreiras

imageCartilha de Segurança e Saúde no Trabalho em Pedreiras. Bruno Dias Ferreira. Bolsista de Iniciação Científica, Desenho Industrial, UFRJ. Nuria Fernández ...

 

Download: http://www.cetem.gov.br/publicacao/serie_anais_XVI_jic_2008/Bruno%20Dias%20Ferreira.pdf

Voando com os Pilotos

Voando com os Pilotos - Condições de Trabalho dos Pilotos de uma Empresa de Aviação Comercial

Autor: Fundacentro/APVAR

Número de Páginas: 91
Ano: 1998

Resumo: Trata-se de livro publicado pela primeira vez em 1992, com uma segunda edição em 1998 contando os resultados de uma pesquisa realizada em 1990 pelo Setor de Ergonomia da Fundacentro e pelo Departamento de Serviço Social da Associação dos Pilotos da Varig (APVAR). O livro tem duas partes: na primeira trata da profissão dos pilotos como relatada e analisada por eles mesmos, através do método Análise Coletiva do Trabalho. Na segunda parte, apresenta os resultados de uma enquete feita a partir de um questionário sobre o tempo de trabalho dos pilotos.

Download do Arquivo: VoandoPilotos.pdf

domingo, 24 de junho de 2012

Programa de Proteção Respiratória

Programa de Proteção Respiratória: Recomendações, Seleção e Uso de Respiradores

Coordenador: Maurício Torloni

Número de Páginas: 127
Ano: 2007

Resumo: Esta publicação divulga práticas aceitáveis para usuários de respiradores, fornece informações e orientação sobre o modo apropriado de selecionar, usar e cuidar dos respiradores, além de conter os requisitos para o estabelecimento e a melhoria de um Programa de Proteção Respiratória(PPR)

 

Download do Arquivo: programadeprotecaorespiratoria.pdf

sábado, 23 de junho de 2012

Partículas de Poeira Suspensas no Ar dos Ambientes de Trabalho

Título: O Tamanho das Partículas de Poeira Suspensas no Ar dos Ambientes de Trabalho

Autor: Alcinéa Meigikos do Anjos Santos

Número de Páginas: 96
Ano: 2008

image

Resumo: O conhecimento sobre a distribuição de tamanho das partículas presentes no ar de um ambiente de trabalho e da classificação dos particulados como poeira inalável, torácica e respirável são úteis para localizar regiões do sistema respiratório atingidas com maior intensidade pelas partículas inaladas, localizar condições operacionais em que possa existir um risco específico durante a exposição, definir a escola do dispositivo de amostragem adequado para a coleta de poeira ou avaliar o desempenho de equipamento de controle da poeira. O objetivo do estudo foi verificar a viabilidade de utilização das técnicas de microscopia ótica, microscopia eletrônica de varredura e análise de partículas a laser para determinar a distribuição de tamanho de partícula de amostras ambientais de poeira.

Observação:

Download do Arquivo: Partículas de Poeira Suspensas no Ar dos Ambientes de Trabalho.pdf

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Restrições ao tecnólogo em concursos públicos

Tecnólogos! Acionem a Justiça e o Ministério Público em prol de seus direitos

Posted: 17 Jun 2012 09:29 AM PDT

Por Moacir Garcia

Atenção Tecnólogos!

Solicito aos senhores que, ao identificarem concursos públicos ou processos seletivos que restrinjam nossa atuação, sigam os procedimentos abaixo:

1) entrem em contato com Associações e Sindicatos de Tecnólogos de seus Estados para verificar o que essas entidades estão fazendo a esse respeito;

2) para aqueles que são registrados em Conselho de Classe, como CRA e CREA, por exemplo, acionem esses Conselhos para as providências cabíveis, pois para pagarmos anuidade somos profissionais iguais aos demais ali registrados;

3) leiam meus artigos e matérias aqui publicados para embasar ações contra essas arbitrariedades contra nossa categoria. Neles há legislação pertinente e decisões judiciais que favorecem nossa classe; e

4) mandem-me o edital e demais informações para meu e-mail (encontra-se no blog Tecnólogo & Educação) para eu informar às Entidades Sindicais e Associativas em defesa do Tecnólogo.

Nesse sentido, segue abaixo uma intervenção do Ministério Público Federal em Pernambuco contra restrições ao profissional tecnólogo em concursos públicos:

 

“ MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL

Procuradoria da República em Pernambuco

Promoção de Arquivamento nº 2104/2010

Trata-se de Procedimento Administrativo instaurado nesta Procuradoria da República a partir de remessa do Ministério Público do Estado de Pernambuco, noticiando possíveis irregularidades perpetradas pela Fundação Cesgranrio, na execução do Concurso Público para provimento de cargos do Banco Central do Brasil – Edital nº 01 de 2009, consistente na alteração do critério de avaliação dos títulos para o cargo de Analista área 1 – Informática, que passou a estabelecer como passível de pontuação de título apenas os candidatos que possuírem diploma de curso superior (graduação plena), na área de informática.

Alega o representante que, a partir da Lei nº 9.394/96, o ensino superior somente possui três formas de graduação, quais sejam, licenciatura, bacharelado e graduação tecnológica. Assim, de acordo com a Nota Técnica MEC/DPAI nº 001/2007, as graduações tecnológicas, ou Cursos Superiores de Tecnologia conferem o mesmo grau que as demais formas, cujos diplomas têm validade nacional de nível superior, e, estes cursos estão sujeitos aos mesmos processos de avaliação e regulação da educação superior, inclusive ao Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES. (grifo meu).

Oficiada, a Cesganrio informou que a exigência de diploma ou certificado de conclusão de curso superior, graduação plena, constou do edital do concurso e não dos editais de retificação que mantiveram a exigência.

Acrescentou que o representante, o Sr. Jonas Cesar de Souza Pontes, não tem interesse no certame porque não se inscreveu às vagas destinadas ao cargo de Analista.

Observo, inicialmente, que a disposição referente à graduação plena somente foi prevista no edital retificado, publicado posteriormente à versão original do edital, consoante pode ser conferido na página eletrônica do BACEN. Todavia, tal circunstância é irrelevante para análise da questão tratada neste procedimento, que diz respeito à possível contrariedade à orientação traçada pelo MEC por meio de Nota Técnica, segundo a qual não há distinção entre bacharelado, licenciatura e graduação tecnológica, não mais existindo sequer o conceito de graduação plena. (grifo meu)

Da mesma forma é irrelevante a participação do representante no concurso, vez que a atuação do Ministério Público não se destina a defesa de interesses meramente individuais, mas sim a defesa coletiva de interesses, ainda que classificados como individuais homogêneos, como na hipótese em questão, em que está em jogo o interesse de todos os candidatos que concorreram a vagas do cargo de Analista Área 1. Novamente oficiada a Fundação Cesgranrio, bem como o Banco Central do Brasil – BACEN, informaram que sete candidatos haviam encaminhado certificados ou declarações de conclusão de curso superior com a denominação Tecnólogo, que não foram considerados pela Fundação como títulos.

Tendo em vista patente desconformidade da atuação da Fundação Cesgranrio e do Banco Central do Brasil – BACEN, encaminhou-se à Fundação Cesgranrio e ao Banco Central do Brasil – BACEN recomendação para que se comprometessem a retificar o Edital nº 01/2009, com base na Nota Técnica DPAI nº 01/2007. De acordo com essa nota técnica, classificação da educação escolar brasileira em graduação curta, longa e plena foi extinta, possuindo o ensino superior atualmente apenas graduações, o qual confere o mesmo grau entre as formas Licenciatura, Bacharelado e Graduação Tecnológica, cujos diplomas têm validade nacional de nível superior. Dessa forma, os certificados e declarações de conclusão de curso superior de tecnólogos, encaminhados por ocasião do certame, deveriam ser avaliados e considerados como título.

Recomendou-se, ainda, que fosse observada, a partir de então, em todos os editais a Nota Técnica DPAI nº 01/2007. Em resposta, o BACEN frisou, inicialmente, que a recomendação ministerial estaria restrita ao cargo de analista da “Área 1”, referente à tecnologia da informação. Informou que, em atendimento à Recomendação 31/2010/2º OTC/PRPE de 09 de novembro de 2010, reviu a situação de cada um dos 07 candidatos que apresentaram certificados ou declarações de conclusão de curso superior com a denominação de Tecnólogo. Feita a devida reclassificação, apenas 03 candidatos foram aprovados, tendo os demais sido eliminados por motivos outros que não a desconsideração do diploma de Tecnólogo. Acrescentou que será providenciada a divulgação do novo resultado final; deixando, entretanto, de proceder à alteração do instrumento convocatório do certame, por entender que o edital já produziu todos os seus efeitos. Por fim, esclareceu que, em procedimentos futuros, serão adotadas as orientações do Ministério da Educação com relação ao tema. (grifo meu)

Assim, entendo que restou comprovado que o Banco Central do Brasil – BACEN, acatou as determinações da Recomendação nº. 31/2010 de maneira a efetivar os preceitos da Lei nº 9.394/96 e da Nota Técnica MEC/DPAI nº 001/2007. (grifo meu)

Desta feita, o presente procedimento atingiu por completo o seu objetivo, de modo a esgotar a atuação deste Ministério Público Federal na matéria.

Ante o exposto, decido pelo arquivamento dos presentes autos, determinando à DTCC:

a) que informe a representante sobre a presente decisão, cientificando-a que terá prazo de 10 dias para, querendo, apresentar recurso dirigido ao 2º OTC (oportunidade na qual, eventualmente, poderá manifestar-se sobre as requisições anteriores), o qual, em caso de não retratação, será encaminhado à competente Câmara de Coordenação e Revisão para apreciação;

b) que, em seguida, encaminhe os autos à 1ª Câmara de Coordenação e Revisão, para fins de revisão, no prazo estipulado no § 2º do art. 17 da Resolução CSMPF nº 87, de 2006.

 

Recife, 09 de dezembro de 2010.

 

MONA LISA DUARTE ABDO AZIZ ISMAIL

Procuradora da República

Fonte: Ministério Público Federal em Pernambuco

RELATÓRIO

imagePor relatório deve-se entender o documento que apresenta a síntese dos trabalhos das mais variadas espécies…

www.waldirdepinhoveloso.com

Waldir de Pinho Veloso

Sumário: 1 Introdução e Definição; 2 Relatório de Pesquisas Científicas; 3 Relatório de Atividades Escolares; 4 Relatório Comercial; 5 Relatório Administrativo; 6 Relatório de Prestação de Contas; 7 Tipos de Relatórios; 8 Bibliografia.

Downloadhttp://www.waldirdepinhoveloso.com/artigos/relatorio.pdf

domingo, 17 de junho de 2012

Como elaborar um Relatório Técnico-Científico (RTC)

clip_image001

imageCompiladores - Rosemary Passos e Gildenir Carolino Santos

Publicação eletrônica registrada no ISBN: 85-86091- (em curso)

http://143.106.58.49/relat2.html

SUMÁRIO

1. CONCEITO DE RELATÓRIO

2. OBJETIVOS

3. TIPOS DE RELATÓRIOS

4. RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO

5. FASE DE UM RELATÓRIO

6. ESTRUTURA DO RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO

6.1 Capa

6.2 Falsa folha de rosto

6.3 Verso da falsa folha de rosto

6.4 Errata

6.5 Folha de rosto

6.6 Sumário

6.7 Listas de tabelas, ilustrações, abreviaturas, siglas e símbolos

6.8 Resumo

6.9 Texto

6.10 Anexo (ou Apêndice)

6.11 Referências bibliográficas

6.12 Apresentação gráfica

6.13 Negrito, grifo ou itálico

6.14 Medidas de formatação do relatório

7. CONCLUSÃO

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

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1. CONCEITO DE RELATÓRIO

"É a exposição escrita na qual se descrevem fatos verificados mediante pesquisas ou se historia a execução de serviços ou de experiências. É geralmente acompanhado de documentos demonstrativos, tais como tabelas, gráficos, estatísticas e outros." (UFPR, 1996)

2. OBJETIVOS 

De um modo geral, podemos dizer que os relatórios são escritos com os objetivos:

  • divulgar os dados técnicos obtidos e analisados;
  • registrá-los em caráter permanente.

3. TIPOS DE RELATÓRIOS

Os relatórios podem ser dos seguintes tipos:

  • técnico-científicos;
  • de viagem;
  • de estágio;
  • de visita;
  • administrativos;
  • e fins especiais.

4. RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO

É o documento original pelo qual se faz a difusão da informação corrente, sendo ainda o registro permanente das informações obtidas. É elaborado principalmente para descrever experiências, investigações, processos, métodos e análises.

5. FASE DE UM RELATÓRIO

Geralmente a elaboração do relatório passa pelas seguintes fases:

a) plano inicial: determinação da origem, preparação do relatório e do programa de seu desenvolvimento;

b) coleta e organização do material: durante a execução do trabalho, é feita a coleta, a ordenação e o armazenamento do material necessário ao desenvolvimento do relatório.

c) redação: recomenda-se uma revisão crítica do relatório, considerando-se os seguintes aspectos: redação (conteúdo e estilo), sequência das informações, apresentação gráfica e física.

6. ESTRUTURA DO RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO 

Os relatórios técnico-científicos constituem-se dos seguintes elementos:

6.1 Capa

6.2 Falsa folha de rosto

6.3 Verso da falsa folha de rosto

6.4 Errata

6.5 Folha de rosto

6.6 Sumário

6.7 Listas de tabelas, ilustrações, abreviaturas, siglas e símbolos

6.8 Resumo

6.9 Texto

6.10 Anexo (ou Apêndice)

6.11 Referências bibliográficas

6.12 Apresentação gráfica

6.13 Negrito, grifo ou itálico

6.14 Medidas de formatação do relatório

6.1 Capa

Deve conter os seguintes elementos:

  • Nome da organização responsável, com subordinação até o nível da autoria;
  • Título;
  • Subtítulo se houver;
  • Local;
  • Ano de publicação, em algarismo arábico.

6.2 Falsa folha de rosto

Precede a folha de rosto. Deve conter apenas o título do relatório.

6.3 - Verso da falsa folha de rosto

Nesta folha elabora-se padronizadamente, a "Ficha catalográfica" (solicite auxílio ao Bibliotecário da sua área, para a confecção da mesma). Exemplo:

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6.4 Errata

Lista de erros tipográficos ou de outra natureza, com as devidas correções e indicação das páginas e linhas em que aparecem. É geralmente impressa em papel avulso ou encartado, que se anexa ao relatório depois de impresso.

6.5 Folha de rosto

É a fonte principal de identificação do relatório, devendo conter os seguintes elementos:

a) nome da organização responsável, com subordinação até o nível de autoria;

b) título;

c) subtítulo, se houver;

d) nome do responsável pela elaboração do relatório;

e) local;

f) ano da publicação em algarismos arábicos

6.6 Sumário

Denominado Contents em inglês, Table des Metières em francês, Contenido em espanhol, é a relação dos capítulos e seções no trabalho, na ordem em que aparecem. Não deve ser confundido com:

a) índice: relação detalhada dos assuntos, nomes de pessoas, nomes geográficos e outros, geralmente em ordem alfabética;

b) resumo: apresentação concisa do texto, destacando os aspectos de maior interesse e importância;

c) listas: é a enumeração de apresentação de dados e informação (gráficos, mapas, tabelas) utilizados no trabalho.

6.7 Listas de tabelas, ilustrações, abreviaturas, siglas e símbolos

Listas de tabelas e listas de ilustrações são as relações das tabelas e ilustrações na ordem em que aparecem no texto.

As listas têm apresentação similar a do sumário. Quando pouco extensas, as listas podem figurar sequencialmente na mesma página.

6.8 Resumo

Denominado Resumé em francês, Abstracts em inglês, Resumen em espanhol, é a apresentação concisa do texto, destacando os aspectos de maior importância e interesse. Não deve ser confundido com Sumário, que é uma lista dos capítulos e seções. No sumário, o conteúdo é descrito por títulos e subtítulos, enquanto no resumo, que é uma síntese, o conteúdo é apresentado em forma de texto reduzido.

6.9 Texto

Parte do relatório em que o assunto é apresentado e desenvolvido. Conforme sua finalidade, o relatório é estruturado de maneira distinta.

O texto dos relatórios técnico-científicos contém as seguintes seções fundamentais:

a) introdução: parte em que o assunto é apresentado como um todo, sem detalhes.

b) desenvolvimento: parte mais extensa e visa a comunicar os resultados obtidos.

c) resultados e conclusões: consistem na recapitulação sintética dos resultados obtidos, ressaltando o alcance e as consequências do estudo.

d) recomendações: contêm as ações a serem adotadas, as modificações a serem feitas, os acréscimos ou supressões de etapas nas atividades.

6.10 Anexo (ou Apêndice)

É a matéria suplementar, tal como leis, questionários, estatísticas, que se acrescenta a um relatório como esclarecimento ou documentação, sem dele constituir parte essencial. Os anexos são enumerados com algarismos arábicos, seguidos do título.

Ex.: ANEXO 1 – FOTOGRAFIAS; ANEXO 2 - QUESTIONÁRIOS

A paginação dos anexos deve continuar a do texto. Sua localização é no final da obra.

6.11 Referências bibliográficas

São a relação das fontes bibliográficas utilizadas pelo autor. Todas as obras citadas no texto deverão obrigatoriamente figurar nas referências bibliográficas.

A padronização das referências é seguida de acordo com a NBR-6023/ago.1989 da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. Algumas pessoas, utilizam as normas americanas da APA - American Psychological Association, diferenciando-se uma da outra em alguns aspectos da estruturação.

6.12 Apresentação gráfica

Modo de organização física e visual de um trabalho, levando-se em consideração, entre outros aspectos, estrutura, formatos, uso de tipos e paginação.

6.13 Negrito, grifo ou itálico

São empregados para:

a) palavras e frases em língua estrangeira;

b) títulos de livros e periódicos;

c) expressões de referência como ver, vide;

d) letras ou palavras que mereçam destaque ou ênfase, quando não seja possível dar esse realce pela redação;

e) nomes de espécies em botânica, zoologia (nesse caso não se usa negrito);

f) os títulos de capítulos (nesse caso não se usa itálico).

6.14 Medidas de formatação do relatório

  • Margem superior: 2,5 cm
  • Margem inferior: 2,5 cm
  • Margem direita: 2,5 cm
  • Margem esquerda: 3,5 cm
  • Entre linhas (espaço): 1,5 cm
  • Tipo de letra: Times New Roman ou outro tipo de letra serifada(1)
  • Tamanho de fonte: 12
  • Formato de papel: A4 (210 X 297 mm)

7. CONCLUSÃO

Deixamos neste trabalho sugestões para procedimentos na apresentação de trabalhos técnico-científicos, principalmente o Relatório.

Entre os trabalhos publicados existentes na área, a divulgação deste roteiro ou manual, incorpora-se ao mundo eletrônico da Internet, o que vem possibilitar o acesso à consulta e até mesmo impressão de cópias, auxiliando aos iniciantes e veteranos pesquisadores, no aperfeiçoamento da padronização de seus relatórios, aproximando-se ao formato padrão exigido e aplicado na área de Metodologia da Pesquisa Científica.

De outra forma, encontramos dificuldade na apresentação padronizada dos documentos extraídos da Internet que necessitam de tratamento bibliográfico obedecendo aos padrões pré-estabelecidos, como os citados anteriormente, ABNT e APA.

Buscando facilitar, colocamos sites disponíveis na Internet que favorecem a organização das referências bibliográficas junto a cada tipo de documento indicado na pesquisa (principalmente os eletrônicos) e que não são indicados em manuais impressos.

Finalizando, pretendemos conforme as possibilidades, disponibilizar todas as fontes de informação para elaboração de trabalhos acadêmicos, em formato eletrônico pela Internet.

Sites para Citações e Referências de Documentos Eletrônicos:


(1) Serifada - letra que tem serifa . [s.f. - pequeno traço, ou às vezes, simples espaçamento, que remata, de um ou ambos os lados].


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

FRANÇA, J. L. et al. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 3.ed. rev. aum. Belo Horizonte : Ed. UFMG, 1996.

SANTOS, Gildenir C., SILVA, Arlete I. Pitarello da. Norma para referências bibliográficas : conceitos básicos : (NBR-6023/ABNT-1989). Campinas, SP: UNICAMP-FE, 1995.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos: teses, dissertações e trabalhos acadêmicos. 5.ed. Curitiba : Ed. UFPR, 1996.

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA:

LEITE, P. S. A prática de elaboração de relatórios. 3. ed. rev. Fortaleza : BNB: ETENE, 1990.

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Desafiando o Subsolo

Título: Desafiando o Subsolo: As Condições Perigosas e Favoráveis no Trabalho em Obras do Metrô

Autores: Maria Josefina Leuba Salum

Vilma Machado Queiroz

Leda Aparecida Veridiano Piccolo

Número de Páginas: 95
Ano: 2001

Resumo: Reúne o conhecimento produzido na dissertação de mestrado apresentada pela autora em janeiro de 1991 à Escola de Enfermagem da USP. Trata da relação trabalho-saúde expressa no desenvolvimento das atividades de gerenciamento de obras de construção da Companhia do Metropolitano de São Paulo - Metrô. Utilizando como estratégia o Mapa de Benefícios e Riscos, o livro procura não somente expor as condições perigosas para o trabalhador, mas também as favoráveis, a partir da ótica e da prática de todos os envolvidos no processo.

Download do Arquivo: Desafiando o Subsolo - Obras do Metro.pdf

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Fichas catalográficas de trabalhos acadêmicos

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Guia para elaboração de fichas catalográficas de trabalhos acadêmicos - de acordo com o AACR /2002


Bibliotecárias:
Ellane K. Kobbaz Pereira
Maria de Fátima G. Marconde

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Substâncias Peroxidáveis

imageAutor: Arline Sydneia Abel Arcuri

Número de Páginas: 57
Ano: 1999

Resumo: Este livro foi escrito com o objetivo de alertar os profissionais que manipulam determinadas substâncias químicas para o perigo destas se tornarem peróxidos. São variadas substâncias que podem vir a explodir, porque peroxidaram. O livro traz as formas como esta peroxidação pode ocorrer, os cuidados para evitá-la, lista de substâncias peroxidáveis assim como proposta de controle da formação de peróxidos, nestas substâncias.

Download: peroxidaveis.pdf

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Conforto Térmico nos Ambientes de Trabalho

Autor: Álvaro César Ruas

Número de Páginas: 96
Ano: 1999

Resumo: O objetivo deste trabalho é contribuir com conhecimento atualizado sobre conforto térmico e analisar a sua aplicação prática utilizando o método estabelecido na norma ISO 7730(1994). Também faz um relato sobre as pesquisas que verificaram a sua validade e analisa teoricamente, a aplicação prática do método discutindo os erros provenientes das estimativas da taxa de metabolismo e do isolamento térmico das vestimentas e a sua influência na avaliação do conforto térmico.

Download: Conforto Térmico nos Ambientes de Trabalho.pdf

terça-feira, 5 de junho de 2012

Introdução à Higiene Ocupacional

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Título: Introdução à Higiene Ocupacional

Autor: Alcinéa Meigikos dos Anjos et al

Número de Páginas: 84
Ano: 2004

Resumo: Apresenta alguns marcos históricos da ciência conhecida hoje como Higiene Ocupacional. São observações, fatos, estudos e dados históricos sobre a influência que os ambientes de trabalho exercem sobre a saúde dos trabalhadores e que dão origem a inúmeras doenças ocupacionais. Procurou-se retratar as condições econômicas e sociais e a evolução científica, especialmente após a Revolução Industrial. Traz conceitos básicos da Higiene Ocupacional e também informações a respeito da formação, dos aspectos relacionados à atuação e da ética do profissional dessa área.

Download: Higiene Ocupacional.pdf

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Prev. de Acid. a Bordo de Navios no Mar e nos Portos

Título: Prevenção de Acidentes a Bordo de Navios no Mar e nos Portos: Código de Práticas da OIT

Autor: OIT

Número de Páginas: 214
Ano: 2005

Resumo: Este código de práticas, compilado e escrito por um grupo internacional de especialistas, é dirigido a todos aqueles relacionados de alguma forma com a segurança e a saúde a bordo dos navios. Objetiva fornecer orientações básicas das melhores práticas empregadas em muitos países para auxiliar armadores, marítimos e governantes a melhorar as condições de trabalho e reduzir o número de acidentes a bordo. Cobre os riscos especiais presentes no transporte de cargas a granel e os perigos relacionados com as operações nas embarcações ro-ro, ferries e novaios porta-contêineres. Trata também dos problemas permanentes de ancoragem, amarração, acessos aos navios etc., levando em consideração o crescimento e a natureza do comércio marítimo nos anos recentes. A OIT SE ISENTA DE RESPONSABILIDADE POR QUAISQUER ERROS OU OMISSÕES RESULTANTES DA CONVERSÃO DO TEXTO PARA A VERSÃO ELETRÔNICA.

Observação:

Download: Prevenção de Acidentes.pdf

sábado, 2 de junho de 2012

Norma de Hig. Ocupacional–NHO 07

imageNorma de Higiene Ocupacional – NHO 07

Procedimento Técnico

Fundacentro

 

Calibração de bombas de amostragem individual pelo método da bolha de sabão

Download: http://www.fundacentro.gov.br/dominios/CTN/anexos/Publicacao/NHO07.pdf