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domingo, 25 de novembro de 2012

O que é Raio X ? – Final

Fonte: http://raio-x.info/mos/view/Raio_X/ 

Raios Catódicos - V

clip_image002Raios catódicos são uma descarga ordenada e acelerada de elétrons; portanto de carga negativa, de um polo negativo (chamado cátodo) para outro positivo (chamado ânodo). Esse processo acontece dentro de um equipamento construído justamente para estudar esses fenômenos. Esse equipamento é o tubo de Crooke ou ampola de Crookes, idealizado por Willian Crookes. Com esse experimento, puderam-se fazer equipamentos que são muito importantes para outras descobertas do passado e também dos nossos dias atuais como: a televisão, a lâmpada fluorescente e para própria descoberta do elétron e a forma de organização dos átomos.

A ampola de Crooke consiste num aparato que envolve um tubo com capacidade de criar um vácuo em seu interior, duas placas metálicas e um gás, submetidos a baixas pressões, também dentro do tudo. As placas metálicas servem de polo: um negativo chamado de cátodo (de onde os elétrons irão sair) e a outro será o polo de carga positiva e de nome ânodo (que vai atrair os elétrons). É necessário também, uma fonte externa de energia elétrica de forma a causar um diferença de potencial entre essas duas placas, posicionadas uma em cada extremidade do tubo.

clip_image004Quando for aplicada a diferença de potencial e com o gás dentro do equipamento, nada acontece, mas, quando se vai abaixando a pressão desse gás (algo como uma pressão menor que 10mm Hg ou um décimo da pressão ambiente) se nota o fenômeno esperado: a luminescência. Esse efeito acontece porque, nessas condições, os elétrons passam num filamento em direção ao ânodo e, ao passar por esse gás, ionizam o mesmo, causando essa luz. Baixando ainda mais o valor da pressão do gás contida no tubo, outra alteração será notada: não haverá mais uma iluminação em todo o tubo como antes, mas sim uma espécie de mancha luminosa próxima ao polo positivo, mostrando que os elétrons, com a pressão menor do gás, já não interagia com ele, mas passava direto para a outra polaridade do tubo.

Esse equipamento, o tubo de Crooke, foi feito para estudar um fenômeno luminoso que acontecia com algumas variações que foram estudadas por muitos pesquisadores. Julius Plucker, em 1858, foi quem iniciou os estudos relativos aos raios catódicos e descobriu que próximo a um polo de carga positivo, quando próximo de um campo magnético, apresentava uma luz de cor esverdeada. Esse foi o ponto de partida para as pesquisas de raios catódicos. Mais tarde Eugen Goldstein notou que essa luz era causada por uma espécie de “raio invisível” que agia numa direção linear. Goldstein foi o responsável por fazer placas de cátodos em forma côncava para que esses “raios invisíveis” (elétrons) saíssem dessa extremidade de forma concentrada e forte. Finalmente, em 1886, Willian Croockes, após avanços em pesquisas sobre esses raios, usou o dispositivo tubo de Croocke.

Além de ter grande contribuição para que a estrutura dos átomos, outras consequências desse experimentos estão presentes na atualidade. Um exemplo disso são as lâmpadas fluorescentes (que usam o mercúrio como gás interno. Quando passada pela corrente, há a emissão de raios ultravioletas que atinge uma tinta especial que cobre a lâmpada e assim ilumina o local). A televisão também usa esse mecanismo: o CTR ou TRC . São presentes em televisores que tem o chamado “tubo de imagem” que usam os raios catódicos, com algumas alterações, para formar a imagem que vemos. Esses raios atingem a tela da televisão, que é revestida com tinta fluorescente, responsável por iluminar a tela (também é encontrado em microcomputadores. Matérias luminosos de sódio e neon são também exemplos dessa tecnologia: nas lâmpadas de neon o gás neônio é usado para fazer a iluminação dessas lâmpadas. Já nas de sódio, o material gasoso é o vapor de sódio, que dá uma luminosidade de cor amarela para ele. Os luminosos de sódio são usados para iluminações de vias públicas e também de túneis.

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Raios Gama - VI

imageO raio gama é um tipo de radiação eletromagnética, liberada por materiais radioativos quando um núcleo está num alto grau de agitação e é “desacelerado”. O raio gama também e encontrado em acontecimentos astrofísicos de uma alta magnitude. É um raio que tem capacidade de penetração (em diferentes matérias) maior que os raios de radiação alpha ou beta, sendo eles com mais energia e com menor comprimento de onda. Uma amostra do poder de penetração dos raios gama é que estudos apontam que são capazes de passar através de um uma placa de 20cm de chumbo. São encontrados, por exemplo, em raios solares e têm sido aproveitado em áreas como a Medicina.

Em comparação com o Raio X, os raios gama têm um comprimento de onda menor: enquanto o Raio X tem, em torno de 10-10 metros, os raios gama têm, em média 10-12 metros. Em questão de frequência, também há diferenças: enquanto os Raios X geralmente apresentar 1018, os raios gama têm 1020 de frequência. Já a energia desse raio (contada na medida keV) tem valor de 103, enquanto a do Raio X é de101. A luz visível, elemento presente em praticamente todos os dias, tem energia de 10-3 keV.

Essa radiação foi descoberta em 1900 por Paul Ulrich Villard (físico nascido na França). Aconteceu quando Paul constatou que alguns elementos radioativos, quando desintegrados, liberam uma radiação de comportamento semelhante ao Raio X. Porém, essa radiação tem mais capacidade de penetração bem maior e que contém uma carga de energia também maior que as demais.

Desde então, foram achadas várias aplicações para os raios gama: na parte de Medicina é usado em quimioterapias (destruindo células cancerígenas) e também na esterilização de materiais médicos. Outra área que utiliza esse recurso é a gamografia: ele é usado para observar imagens de peças metálicas numa placa fotográfica. Um uso que pode ser considerado medicinal é o uso de raios gama para descontaminação de alimentos: expor alimentos a essa radiação pode eliminar micro-organismos prejudiciais (causadores de doenças como, por exemplo, a salmonela). Além disso aumenta a validade do produto, alongando o tempo em que pode ser vendido.

A radiação gama é uma forma como um núcleo com excesso de energia, liberando o que está em demasia. Isso não quer dizer que esse núcleo vá ficar neutro, já que isso é uma questão relativa à quantidade de elétrons em volta do núcleo e da carga desse núcleo. Quando ocorre dessa descarga de radiação gama, essa acontece em forma de radiação eletromagnética. A radiação eletromagnética são as ondas presentes no espaço que, através de uma campo elétrico e um campo magnético, variam de direção ao longo do espaço.

Um grande personagem dos quadrinhos da empresa Marvel tem uma ligação com esse material que deixou a radioatividade gama bastante famosa: o incrível Hulk, um personagem verde, de grande força , que é despertado cada vez que Bruce Banner sente raiva. O detalhe é que essa “transformação” é resultado de um acidente que Bruce sofreu num experimento que envolvia radiação gama. Uma curiosidade sobre o Hulk é ele foi idealizado por Stam Lee na cor cinza. Ficou verde porque, numa impressão do personagem, por um defeito da impressora, ele saiu verde. Stam Lee acabou gostando e assim foi mantido.

terça-feira, 20 de novembro de 2012

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

MASP – Ferramenta administrativa

Publicado por Jeniffer Elaina em 11 de agosto de 2011

http://www.empresasedinheiro.com/2011/08/masp-ferramenta-administrativa/

clip_image002O que é o MASP?

MASP é a abreviação de Método de Análise e Solução de Problemas que utiliza o ciclo PDCA através de oito etapas.

O objetivo desta ferramenta de qualidade é resolver problemas complexos relacionados a serviços, produtos ou processos dentro da empresa.

As etapas do MASP dividem-se em:

  1. Identificação do problema
  2. Observação
  3. Análise
  4. Plano de ação
  5. Ação
  6. Verificação
  7. Padronização
  8. Conclusão

 

MASP e PDCA

Como já dissemos, o MASP possui relação direta com o PDCA. Assim, suas etapas estão ligadas ao ciclo da seguinte forma:

Plan: (Planejar) etapas 1 a 4;

Do: (Executar) etapa 5;

Check: (verificar) etapa 6;

Action: (Ação, agir) etapas 7 e 8.

Embora pareçam totalmente iguais devido à relação entre suas etapas, as diferenças entre o MASP e o ciclo PDCA estão:

  • O ciclo PDCA é um método de solução de problemas, onde as causas dos problemas são investigadas através dos fatos, causas e efeitos, de maneira detalhada a fim de oferecer medidas planejadas.
  • O MASP é uma ferramenta sistêmica utilizado para solucionar uma situação de insatisfação que pode acontecer devido a um desvio de padrão ou objetivo, que leva a diversas alternativas de ação.

 

Importância do MASP

O MASP é uma peça fundamental para manter a qualidade de maneira controlada.

Ele pode ser usado para acabar com diversos erros da empresa, ajudando a direcionar os processos e colaborando sempre para a melhoria da qualidade.

Um fator de grande importância do MASP é que ele trabalha através de dados e fatos e não apenas de “bom senso” ou “intuição”, tornando este processo de decisão mais racional e evitando assim perda de tempo e dinheiro.

Como o maior objetivo do MASP é aprimorar serviços e produtos, uma de suas conseqüências é o aumento de lucro da empresa. E mais: ele pode ser utilizado em um setor, vários deles ou individualmente.

 

Como realizar as etapas do MASP

Para utilizar o MASP em sua empresa e aproveitar todos os benefícios dessa ferramenta administrativa é preciso conhecer passo a passo todas as suas etapas a fim de conseguir o melhor resultado possível. São elas:

- Etapa 1 – Identificação do Problema

A primeira etapa do MASP consiste em identificar e determinar com exatidão qual o problema existente. Para isso, ele deve ser detalhado da melhor forma possível, se possível até com uso de porcentagens e dados que ajudem a verificar a falha de um equipamento ou processo.

Depois da identificação do problema é preciso definir metas (mais uma vez bem detalhadas) e bons indicadores que possam ajudar na conclusão dos resultados. Deixe para descobrir as causas do problema em outro momento, agora apenas identifique-o.

- Etapa 2 – Observação

Este é o momento de observar o problema que foi identificado para poder coletar o maior número de informações possíveis com o objetivo de ajudar na solução do problema.

Vale ressaltar que também não é o momento de buscar as causas e questionar as origens do problema.

Exemplos de ferramentas que ajudam na coleta de informações desta fase de observação do MASP são:

· folha de verificação,

· diagrama de Pareto,

· brainstorming,

· histogramas,

· gráficos de controle, entre outras.

- Etapa 3 – Análise

Nesta terceira etapa do MASP, as informações e dados coletados na etapa de observação devem ser analisados. Se você estava querendo descobrir as possíveis causas do problema, chegou o grande momento.

Algumas dicas que podem ajudar é comparar se o problema acontece sempre nas mesmas épocas, horários ou situações parecidas.

O diagrama de Causa e Efeito pode ser utilizado junto com o brainstorming para achar os motivos do problema. No momento de verificar a prioridade das causas, a matriz GUT e o gráfico de Pareto poderão ajudar.

- Etapa 4 – Plano de ação

É o momento de planejar suas ações no MASP e a melhor ferramenta para auxiliar na montagem de um melhor plano de ação para a resolução do problema é o 5W2H.

Lembre-se que você deve atentar-se as causas do mesmo no momento de realizar o plano de ação no MASP e não ao problema em si, pois agir contra ele mesmo seria como “dar tiros no escuro”.

- Fase 5 – Ação

Chegou o momento de agir, ou seja, executar o seu plano de ação que foi feito na etapa anterior do MASP.

É muito importante que as pessoas envolvidas neste projeto de melhoria estejam treinadas e capacitadas para ajudarem no projeto. Se considerar que a equipe não está preparada, antes de executar alguma coisa, faça um treinamento. Embora pareça perda de tempo, é na verdade ganho dele.

- Etapa 6 – Verificação

A verificação no MASP nada mais é do que ver se tudo ocorreu da maneira planejada, desde prazos, custos estimados, resultados e até as metas iniciais.

É uma fase muito importante para analisar se tudo está ocorrendo conforme esperado.

- Etapa 7 – Padronização

Como já houve a verificação dos resultados, agora é possível ver se as ações tomadas trouxeram benefícios para a empresa. Se sim, é importante que elas sejam padronizadas para mudar a operação de alguns processos e manter a qualidade dos mesmos.

Dicas de ferramentas administrativas que ajudam na padronização são fluxogramas e POP’S.

- Etapa 8 – Conclusão

Finalmente você passou por todas as outras etapas do MASP e chegou à conclusão.

Para que tudo fique documentado e a qualidade possa ser mantida, é importante avaliar as experiências obtidas e arquivar documentos e informações utilizados na solução do problema porque os mesmos podem ser úteis depois para problemas semelhantes.

Depois de realizar as oito etapas do MASP com certeza terá solucionado seu problema e aumentado a qualidade de seus produtos e serviços. Então aproveite as vantagens dessa ferramenta administrativa e utilize hoje mesmo o MASP em sua empresa para ganhar muito mais dinheiro.

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Autora: Jeniffer Elaina

Jeniffer Elaina é formada em Marketing com pós-graduação em Administração de Empresas na FGV Bauru. Trabalha como gerente de marketing e nas horas vagas escreve, revisa e publica artigos como freelancer. Sua maior paixão é poder aproveitar as novas tecnologias para compartilhar conhecimentos e aumentar as experiências.

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

O que é o Raio X – Partes III e IV

História do Raio X

 

clip_image001É difícil imaginar o conhecimento que temos hoje sobre o corpo humano, os tratamentos atuais e a própria medicina que temos sem o Raio X. O artifício que nos possibilita observar de forma clara nossos ossos, sem cortes ou grandes dificuldades. Fraturas, luxações, ossos deslocados, puderam ser diagnosticados de forma bem mais precisa e rápida, graça ao Raio X. O início do que seria esse método aconteceu em 8 de novembro de 1895, na Alemanha, com o Físico Wilhelm Conrad Rontgen (1845-1923). Tem esse nome dado por Conrad, por “x” ser uma letra geralmente dado a uma variável desconhecida. Como o raio era ainda uma incógnita, foi assim chamado.

Conrad Rontgen era um físico alemão que, em meio a estudos sobre raios catódicos, teve resultados que levariam à descoberta da técnica de Raio X. Raios catódicos são elétrons que passam por um tubo previamente construído para possibilitar esse efeito. Esse tubo, chamado de tubo de Crookes, deveria apresentar uma diferença de potencial entre dois polos (positivo e negativo) de forma que um feixe de elétrons passasse do polo negativo para polo positivo. Esse experimento que dava condições de estudar os raios catódicos foi descoberto por Willian Crookes, físico inglês.

Conrad Rontgen estava fazendo experimentos com o tubo de Crooke, envolvido por uma caixa coberta com filme negro. Essa caixa foi colocada em uma câmara escura e próxima a ela um papel coberto de platinocianeto de bário. Esse papel começou a apresentar uma luminosidade que deixou Rontgen intrigado. Depois colocou numa caixa o tubo de raios catódicos, papel fotográfico e alguns objetos que não permitiam a passagem de luz por seu interior. Foi percebido que, apesar de fazer essa luminosidade chegar mais fraca ao papel fotográfico, esses raios podiam penetrar através de matérias opacas e chegar ao papel fotográfico.

Foram ainda muitas experiências, mas a que foi a determinante para se chegar ao resultado que temos hoje foi a de pedir a sua esposa para colocar a mão entre um papel fotográfico e o dispositivo. O resultado foi a primeira radiografia: os ossos da mão, e sua aliança, tinham ficado marcados no papel. Mais tarde, com intensivo estudo a respeito do raio x, notou-se que a exposição de pessoas sem nenhuma proteção, em alta quantidade traria problemas como feridas, empolamento, leucemia e até lesões cancerígenas, podendo causar a morte.

Houve uma grande discussão sobre a natureza do Raio X. A dúvida era de considerar esse raio como uma onda ou como uma partícula. Enquanto isso, em 1912, Walther Friedrich e Paul Knipping conseguiram evidências científicas de que o Raio X seria uma onda (conseguiram que se comportasse como a luz, atravessando um cristal e apresentando difrações), por outro, em 1920, tiveram experimentos em que o raio se comportou como um corpo físico. Louis de Broglie, físico francês, uniu as equações de Plank (E = h.v) com a de Einstein (E = m.c2). Seu resultado para esse trabalho foi a frase “tudo o que é dotado de energia vibra, e há uma onda associada a qualquer coisa que tenha massa”. Por fim, se chegou ao consenso que Raio X é uma onde eletromagnética.

Hoje, o Raio X é muito usado para fins medicinais. O diagnóstico de fraturas e outras complicações ósseas fica bem mais rápido para ser achado e tratado. Não só para problemas relativos aos ossos: objetos que são achados dentro do estômago de pessoas que engoliram algo por acidente, o local de alguma bala alojada no corpo do paciente e outros corpos estranhos que possam estar alojados dentro dele.

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Radiologia

A radiologia é a ciência que estuda as estruturas, os órgãos e corpo humano em geral através do uso do Raio X. Sua história e sua trajetória estão ligadas ao desenvolvimento dessa descoberta de 8 de novembro de 1895, quando Wilhelm Conrad Rontgen fez descoberta do Raio X. A área não trabalha só com o exame de Raio X, mas também com exames como ultrassonografia, mamografia, tomografia, ressonância magnética e ainda outras formas de se clip_image003aproveitas essa tecnologia.

A área tem uma boa variedade de exames e também de especialidades. Não é restrito somente ao estudo do corpo humano, mas também de outros materiais. Sendo assim, o ramo é útil a medicina, mas também às áreas da Veterinária, Odontológica, Mecânica e outras. Exemplos de especializações para a radiologia são: Radiologia Médica, Radiologia Veterinária, Científica, Alimentícia, de Projetos, Ambiental e ainda outras.

Independente da especialização que se toma nessa área, algo necessário para se trabalhar é saber interpretar as imagens resultantes do exame de Raio X. Essas imagens são o resultado do exame e objeto de análise, portanto é necessário, além da capacidade de leitura, uma boa qualidade dessa imagem. Essa qualidade depende de alguns fatores como: a resolução da imagem, contraste e nitidez. Outros fatores técnicos como a geometria da imagem, posição correta do filme em relação à máquina e alguns peculiaridades do Raio X produzido em cada máquina também são importantes para a boa formação da imagem final do exame.

A imagem tem, em sua maioria, a cor escura. Isso se deve ao fato do papal ser atingido pela radiação na maioria de sua área; quanto mais exposto à radiação o papel é, mais escuro ele fica. Os outros tons que ficam presentes na imagens é o branco e alguns tons claros. Essa partes são as estruturas do corpo que não permitiram a passagem dos raios e são as partes de interesse do exame. No entanto, esses tons claros significam que não permitiram parcialmente a passagem do Raio X e podem ser também analisados. Essa capacidade de permitir, ou não, a passagem do Raio X é chamada densidade radiográfica e depende do material que é formado, tamanho, da intensidade do Raio X e, ainda, outros fatores que são levados em consideração.

Dos elementos do corpo humano, o osso é o de maior densidade radiográfica, portanto, é o de área mais branca (permite que pouquíssimos Raios X passem). Metais são ainda mais densos que o osso; logo, a localização de um corpo estranho metálico dentro do corpo é relativamente fácil com esse tipo de exame. Gorduras, músculos e líquidos são áreas de pouca densidade radiográfica e, portanto, acinzentadas no exame. O ar é o elemento presente no corpo com menor capacidade de impedir a passagem de raio; portanto, é a parte mais escura do exame.

Para se realizar esse exame, existe um profissional especializado na área: o radiologista. Para atuar na área é necessário se formar em Medicina e depois se especializar na área de Radiologia. O profissional tem, entre outras funções, que fazer as radiografias com o devido equipamento, analisar as imagens resultantes do exame, fazer o diagnóstico do resultado do exame e também fazer uma avaliação da situação do paciente para encaminhar para os médicos responsáveis por tratar os problemas detectados na imagem do Raio X. A profissão só se tornou possível depois de técnicas para reduzir a radiação, que eram mandadas para as pessoas que realizavam o exame (o excesso dessa radiação traz consequências graves à saúde) e assim nasceram os tubos de Raio X, com esse intuito de proteger esses profissionais. A Radiologia Industrial teve início em 1920, quando se iniciaram estudos sobre aplicação de raio x para inspeção de materiais.

O que é o Raio X – I e II

Raio X

Fonte: http://raio-x.info/mos/view/Raio_X/

Skeleton X-Ray - CakeNa noite de 8 de novembro de 1895, o físico alemão Wilhelm Rontgen, faria uma descoberta que teria sua importância perpetuada até os nossos dias. O Raio X, emissões eletromagnéticas com poder de penetração em objetos opacos, maior que as conhecidas até a época, são até hoje em consultórios  médicos, aeroportos, mecânicas e até em jogos de celular com um suposto raio x, moda entre adolescentes. Tem esse nome pelo fato da letra “x” ser comumente usado para incógnitas desconhecidas em equações matemáticas. Como o raio era desconhecido, ficou o nome Raio X.

Sua importância está justamente no fato de poder penetrar em objetos que não permitem outras ondas, como a da luz que conseguimos enxergar e atravessá-los. Isso dá a possibilidade de, entre outras coisas, poder fazer exames procurando fraturas ou corpos estranhos dentro do corpo humano sem a necessidade de uma operação. Dá  possibilidade também de procurar armas em bagagens ou escondidas em roupas. O que é fato é que a descoberta de Rontgen é bastante útil até hoje.

De lá para cá os usos do Raio X foram só aumentando. Veio a necessidade de ser usar equipamentos próprios para realizar esses exames, profissionais que pudessem saber como operá-los e o que fazer com os resultados. Hoje os parelhos são, em sua maioria, eletrônicos. Exemplo disso é o tubo de Coolidge (ou ampola de Raio X) equipamento usado para produção de raios x, e, portanto, parte importante do exame. Para operar essas máquinas, analisar os resultados tirados do exame e poder apresentar uma opinião precisa sobre a necessidade do paciente foi necessário criar o profissional de radiologia. A radiologia é a ciência que estuda corpos ou objetos por meio das imagens obtidas através do exame de Raio X.

Mas inegavelmente a área que o raio x apresentou mais aplicações até hoje foi no campo da medicina. Exames como tomografia, ressonância magnética e outros exames muito comuns hoje em dia, tiveram impulso através do desenvolvimento do Raio X.

Depois de sua descoberta ainda vieram outras novidades: como por exemplo, os raios beta, alpha e gama. São raios que têm capacidade até maior de penetração do que o raio x. Principalmente   o raio gama, de todos os três, é o que tem maior energia, menos comprimento de onda e mais capacidade de passar através de objetos opacos.

Sem dúvidas o Raio X foi um grande avanço da ciência. Tem participação ativa na medicina atual, mesmo tendo sido descoberto há mais de 100 anos. A tendência, num mundo em que tudo tem ficado com mais participação das máquinas, é que o Raio X e tudo no campo da Medicina, fique cada vez mais tecnológico e avançado.

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Conceito de Raio X

Raio X é uma emissão eletromagnética que tem comprimento de onda compreendido entre 1nm (nanômetro) até 5 pm (picômetro). Tem uma natureza semelhante a da luz visível, a diferença  está no comprimento da onda: os Raios X tem ondas menores e mais energia, menores do que o aceitável pelo olho humano para ver. Esses raios foram descobertos em 8 de novembro de 1895 por Wilhelm Rontgen. É bastante usado na Medicina como forma de identificar problemas de ossos (como fraturas e luxações) além de poder identificar alguns corpos estranhos que estejam dentro do corpo de um paciente (caso de alguém engula um objeto por acidente, ou outra forma de objetos estarem dentro do paciente). Pode ser definido, de clip_image003forma bem básica, como um raio que consegue atravessar corpos opacos (=não permitem a passagem de luz visível).

O aparato para produzir o Raio X é a chamado “tubo de Coolidge”. É um equipamento eletrônico, mas de funcionamento muito parecido com o tubo de Croocker. É, como o próprio nome diz, um tubo que tem um filamento de elétrons que viaja em altíssima velocidade de um polo a outro (sai do polo de carga positivo e vai para o negativo). Dentro dele a condição de vácuo é imprescindível para que haja o funcionamento correto do aparelho.

Esse filamento de elétrons viaja através do aparelho e passa por bobinas (para acelerar ainda mais esses elétrons) e por obstáculos, já que muitas dessas partículas sofrem desvios no caminho e batem na estrutura desse tubo, mas de uma forma geral, eles chegam no destino desejado. Mas essas batidas de elétrons com o tubo têm suas consequências: pela velocidade e energia que essas partículas carregam, as colisões acabam aquecendo o equipamento. Para resolver isso é necessário o uso de um óleo especial que circula dentro desse tubo, evitando que o equipamento possa ser danificado. O material usado geralmente para a confecção do “tudo de Coolidge” são o grafite ou o tungstênio.

Seu funcionamento começa com o aquecimento da placa de cátions (carga negativa) e também com a alimentação do sistema com uma corrente elétrica forte. Com o aquecimento, a placa metálica de cátions será ainda mais propensa a liberar uma corrente de elétrons. Ela será liberada e acelerada por bobinas internas do tubo. Essa corrente vai de encontro a outra placa metálica, dessa vez com carga positiva, o ânodo. A energia emitida são ondas eletromagnéticas, denominadas Raio X.

Por ter uma boa capacidade de penetração, esse raio passa por algumas camadas do corpo humano e é capturado por um papel especialmente feito para fixar a imagem. Como a maioria dos tecidos macios não aparece claramente na imagem, em alguns casos, dependendo do objetivo do exame, é necessário inserir contrastes dentro do corpo. Esses contrastes são substancias que, ao serem plicadas no corpo, reagem com algum órgão ou substância interna de forma ser mais visível em exames de Raio X. Se, por exemplo, o sistema sanguíneo é o que deve ser estudado nesse exame, se aplica um contraste nesse sistema e, ao ser feita a avaliação, veias, capilares e artérias serão mais evidentes.

Seu grande uso é na Medicina: Nos exames de Raio X, é possível detectar complicações ósseas, corpos estranhos que estejam internamente em nosso corpo. Mas sua contribuição não se restringe a esse campo: scanners de Raio X já são aparelhos quase obrigatórios nos aeroportos para segurança do mesmo. Com ele há a possibilidade de achar armas que estejam escondidas no corpo ou na bagagem do passageiro. Outra aplicação dessa tecnologia é na área da mecânica: ele é usado para detectar pequenas falhas mecânicas em máquinas de metal pesado.

Existe uma dúvida freqüente, se o Raio X pode fazer mal. No início de sua aplicação de Raio X, médicos e pacientes foram expostos por muito tempo às radiações. Como consequência essas pessoas acometidas por doenças relativas a radioatividade. O Raio X é uma radiação ionizante e, portanto, afeta células do corpo humano, podendo causar a morte delas ou a mutação das mesmas. Dependendo  da mutação causada, o resultado pode ser células cancerígenas. Portanto o Raio X, apesar de ser uma das melhores opções de diagnósticos, deve ser usado com cuidado e moderação.

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Manual de Segurança e Saúde no Trabalho INDÚSTRIA GALVÂNICA

image

PREFÁCIO
Coerente com a prioridade que confere aos recursos humanos e a ambientes profissionais favoráveis ao bem-estar, o SESI-SP desenvolveu a série “Manuais de Segurança e Saúde no Trabalho por ramos de atividade”. Trata-se de eficaz ferramenta de apoio aos distintos segmentos industriais, contribuindo de maneira expressiva para orientação das empresas nessas importantes áreas.


A exemplo dos anteriores, o “Manual de Galvânica” detalha os riscos presentes em cada  etapa do processo produtivo. Assim, provê orientação de caráter global para prevenção e redução de acidentes e patologias ocupacionais. A publicação aborda a situação do ramo de atividade, sua tipificação e riscos comuns, incluindo sugestões de correção.

Download: http://www.sesisp.org.br/home/2006/saude/manualgalvanica.pdf

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Manual de Qualificação

 

imageINTERNATIONAL PAPER

Manual de Qualificação em Saude e
Segurança do Trabalho e Meio Ambiente para
Empresas Contratadas

Manual de Qualificação em Saúde e Segurança do Trabalho e Meio Ambiente para
Contratadas da International Paper do Brasil Ltda foi preparado com o objetivo de
selecionar as Contratadas de acordo com os padrões de saúde e segurança exigidos
nas Obras da Três Lagoas Paper Mill.

 

NOTA: o presente trabalho apesar de ser de uma empresa particular e específico, contém em seu bojo informações preciosas para segurança do trabalho na indústria em seus mais variadas matizes, pela ambrangência da diversificação de tarefas de interesse da segurança e medicina do trabalho, bem como do meio ambiente. Antromsil.

Download: http://www.internationalpaper.com/documents/PT/Forms/ManualQualificacaoTresLagoas.pdf

terça-feira, 6 de novembro de 2012

NHO 09- Procedimento Técnico - Avaliação da Exposição Ocupacional a Vibração de Corpo Inteiro

Título: Classificação: NHO
Tipo de Publicação: Norma

Autor: Irlon de Ângelo da Cunha e Eduardo Giampaoli

Número de Páginas: 63 - Ano: 2012

Resumo: A NHO 09 estabelece critérios e procedimentos para avaliação da exposição ocupacional a vibrações de corpo inteiro tendo com principal foco a prevenção e o controle dos riscos. Apresenta elementos para a análise preliminar e o enquadramento das situações abordadas, sendo que as avaliações quantitativas são realizadas somente quando há incerteza em relação à aceitabilidade das situações de exposição analisadas. Disponibiliza um critério de julgamento e de tomada de decisão em relação à adoção de medidas preventivas e corretivas com base em dados quantitativos.

Download do Arquivo: NHO_09.pdf

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

O Segurito - Opiniões e Notícias

Jornal O Segurito

Edição nº 74

Manaus, novembro 2012 – Edição 74 – Ano 6

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DEIXA O SANGUE PASSAR

Ha vários fatores que podem trazer riscos ergonômicos. Nesta edição irei comentar sobre dois deles: esforço estático e compressão mecânica.

O sangue chega aos nossos músculos por capilares, ou seja, tubos bem finos que nutrem e retiram os subprodutos do metabolismo muscular. Quando o fluxo de sangue nestes tubos sofrem determinado grau de restrição começa a haver a fadiga dos músculos (imagine você trabalhando sem receber alimento, e similar).

Ou seja, ambos os problemas são decorrentes de uma dificuldade na circulação sanguínea.

A compressão mecânica ocorre quando você tem contato de uma parte do corpo com um objeto rígido. Por exemplo, o braço na borda de uma mesa que não seja boleada, como conseqüência desta compressão ha dificuldade da passagem do sangue.

No caso do esforço estático ocorre quando você faz uma contração muscular, como por exemplo, quando carregamos uma caixa. Com isso ha o aumento da pressão interna dos músculos com um conseqüente estrangulamento dos capilares.

clip_image004Então qual a solução?

Alem de uma avaliação detalhada do posto, de imediato precisamos de freqüentes pausas nestas atividades, e bastam segundos, com isso o sangue volta a circular mantendo a nutrição dos músculos.

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Exames

imageNa sua opinião, não realizar ou economizar nos exames admissionais, periódicos ou demissionais é mais prejudicial para a empresa ou para o trabalhador?

Não tenha dúvidas. Quando a empresa economiza nos exames necessários acaba ganhando um passivo imenso.

Como assim?

Visualize o seu Uoschinton, trabalhador de um setor com produtos químicos, utilizando uma máscara facial completa já faz seis meses e nunca realizou nenhum exame de sua capacidade pulmonar, só fez o tradicional exame audiométrico. Após cinco anos de trabalho é demitido e novamente só faz o audiométrico.

Imagine que ele teve algum problema respiratório, mas na realidade não teve nada a ver com o produto químico que ele manuseava na empresa, mas sim como consequência dos vários anos como fumante.

Pois bem, o seu Uoschinton contrata um advogado e processa a empresa.

imageAinda que fique explícito que o trabalhador era fumante, a empresa não possui nenhum registro que comprove como estava a saúde do seu Uoschinton na entrada ou na saída da empresa.

Como consequência, mesmo que a empresa consiga demonstrar o nexo da doença com o hábito de fumar, sempre haverá a possibilidade de haver consideração de concausa, ou seja, a atividade na empresa não foi a causa principal para o problema, mas teve contribuição para a doença do trabalhador.

Ou seja, talvez a empresa não tenha grandes consequências, mas por uma economia burra fica exposta a um problema que caso ocorra com mais de um trabalhador trará, algumas vezes sem necessidade, muita dor de cabeça para o jurídico e gastos para a empresa.

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PIADINHAS

Zé pergunta para o vendedor de relógios:
- Senhor, eu posso tomar banho com ele.
E o vendedor responde:
- Eu te vendi foi um relógio, não foi um sabonete
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Devo tanto que se eu chamar alguém de Meu Bem, o banco toma.
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João viu seu amigo chorando,e perguntou o que havia acontecido.
- Perdi minha esposa no incêndio…
- Ela morreu queimada?
- Não. Ela fugiu com o bombeiro.

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Análise Real

Acontece o acidente, socorre-se o funcionário, as causas são analisadas e..... põe-se a culpa no acidentado. Por fim, como melhoria indica-se orientação ao trabalhador.

Algumas análises de acidentes são tão simplórias que às vezes tenho vergonha alheia, realmente não analisam as verdadeiras causas do acidente e descrevem de forma camuflada o velho ato inseguro.

Não me interpretem mal, é raro, mas pode ser que a culpa seja do funcionário. No entanto, em geral a empresa contribui, no mínimo com omissão, ao não ter alertado para um problema que ocorria há algum tempo, mas que nunca havia sido questionado.

Precisamos ser o mais criteriosos possível nesta análise para termos condições de quantificar nossos problemas e conseguirmos propor medidas amplas e adequadas.

Lembre-se de que uma gestão efetiva depende diretamente de informações confiáveis e detalhadas.

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Não faz nada!

Você já deve ter ouvido esta bobagem: esse pessoal da segurança do trabalho não faz nada!

Abaixo lista de atividades realizadas pelos profissionais de segurança do trabalho.

E pode ter certeza de que faltam diversas atividades:

- Análise de acidentes e incidentes;
- Permissão para Trabalho – PT;
- Avaliações Ergonômicas;
- Integração de colaboradores e terceiros;
- Programas diversos: PPRA, PCA, PPR,
PCMAT, PCMSO, etc;
- Laudo de Insalubridade e Periculosidade;
- Plano de Atendimento a Emergências;
- Prontuários de Vasos Sob Pressão e Caldeiras,
- Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho;
- Perfil Profissiográfico Previdenciário;
- Elaboração da documentação para o processo da CIPA;
- Avaliação de máquinas;
- Simulados, principalmente envolvendo a brigada de incêndio, como combate a incêndio, abandono de área e primeiros socorros;
- Monitoração da validade dos Certificados de Aprovação dos EPI´s;
- Obtenção das FISPQ´s (Fichas de Informação de Segurança de Produtos Químicos);
- Inspeções diversas, como por exemplo: extintores, hidrantes, EPI`s, empilhadeiras, iluminação de emergência, máquinas, veículos da empresa, casa de bombas, etc;
- Treinamentos: CIPA, Brigada de Incêndio, Uso de EPI´s, NR 10, SEP, Transporte Manual de Cargas, Espaço Confinado, Trabalho em Altura, etc;
- Quadros Estatísticos da NR 04;
- Dimensionamento dos EPI’s;
- Elaboração de procedimentos;
- Estratégia de amostragem para as avaliações ambientais;
- Acompanhar auditorias e fiscalizações;
- Registro do SESMT na SRT;
- SIPAT e Mapa de Risco em conjunto com a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes;
- Sinalização de segurança da empresa;
- Manter-se atualizado em relação à legislação relacionada às diversas atividades.
- Acompanhamento de perícias;

Ufa! E não falamos da segurança com eletricidade, inflamáveis, explosivos, espaço confinado. Além dos itens específicos para determinadas atividades como as portuárias, de mineração, serviço de saúde, área rural, dentre outras.

Isso é claro, quando ainda não nos passam, controle de rotas, segurança patrimonial, etc.

E como você tem pouco para fazer, vai passar a dar uma ajudinha para o pessoal da qualidade, dos recursos humanos e da ambiental.