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sábado, 28 de setembro de 2013

Curso grátis de higiene ocupacional – 3 e 4

Fonte: www.ddsonline.com.br

Agradecimentos à Herbert Faria, proprietário do site DDS ONLINE

 

Imagem: http://victorcostasst.spaceblog.com.br/1855653/O-QUE-E-HIGIENE-OCUPACIONAL/

Curso grátis de higiene ocupacional

Módulo 3 - Ensaios de Vedação

Módulo  4 - Programa de Proteção Respiratória

Contribuição: TST Antonio Jose (São Paulo/SP).

Esses são os dois últimos módulos (são 4, no total).

Slides em formato PPT. Tema: Curso Grátis de Higiene Ocupacional

 

 

Link 3 para download:

Clique aqui para baixar e aguarde até que o download seja concluído

Link 4 para download:

Clique aqui para baixar e aguarde até que o download seja concluído

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Perguntas Frequentes sobre o FAP

FAP - Fator Acidentário de Prevenção
Perguntas Frequentes

São 72 perguntas com respostas. Interessante como tira dúvidas aos nossos questionamentos.

Link para baixar: http://www2.dataprev.gov.br/fap/FaqFAP.pdf

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

O que o FAP - Parte 1

imagem: inss.net 

1 - Fator Acidentário de Prevenção – FAP

Fonte: http://www.inss.gov.br/conteudoDinamico.php?id=464

O fator acidentário é um multiplicador, que varia de 0,5 a 2 pontos, a ser aplicado às alíquotas de 1%, 2% ou 3% da tarifação coletiva por subclasse econômica, incidentes sobre a folha de salários das empresas para custear aposentadorias especiais e benefícios decorrentes de acidentes de trabalho.

Base de cálculo - O FAP varia anualmente. É calculado sempre sobre os dois últimos anos de todo o histórico de acidentalidade e de registros acidentários da Previdência Social, por empresa. O fator incide sobre as alíquotas das empresas que são divididas em 1.301 subclasses da Classificação Nacional de Atividade Econômica (CNAE 2.0).

A nova metodologia: Resolução CNPS Nº 1.316  – aprovada pelo Plenário do Conselho Nacional de Previdência Social – CNPS em 2010 e em vigor desde janeiro de 2011. Esta metodologia não trouxe qualquer alteração na contribuição das pequenas e microempresas, já que elas recolhem os tributos pelo sistema simplificado, o Simples Nacional.

A Previdência Social disponibilizou em setembro de 2010 os valores do Fator Acidentário de Prevenção – FAP 2010, vigência 2011, de 922.795 empresas – integrantes de 1.301 subclasses ou atividades econômicas. O fator acidentário foi atualizado com base no histórico de acidentalidade de 2008 e 2009, alterando as alíquotas da tarifação individual por empresa ao seguro-acidente (alíquota Riscos Ambientais do Trabalho – RAT, de 1, 2 ou 3%).

Do total das empresas, 91,52% (844.531) foram bonificadas na aplicação do RAT (FAP na faixa bonus). Estre essas, 776.930 terão a maior bonificação possível de acordo com a nova metodologia do FAP (Resolução CNPS 1.316/2010), ou seja FAP = 0,5000.

Somente 78.264 empresas do total, ou 8,48% figuraram no faixa malus – valor superior a 1,0000 - na alíquota de contribuição ao Seguro Acidente em 2011, pois apresentaram acidentalidade superior à média do seu setor econômico.

O FAP é um importante instrumento da Política Nacional de Segurança e Saúde do Trabalhador. Governo, trabalhadores e empresários devem estar sempre atentos, para continuar avançando na cultura da prevenção acidentária e na redução dos acidentes em todos os setores econômicos do país.

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2 - FAP - Fator Acidentário de Prevenção

http://www2.dataprev.gov.br/fap/fap.htm

 

A proteção acidentária é determinada pela Constituição Federal - CF como a ação integrada de Seguridade Social dos Ministérios da Previdência Social - MPS, Trabalho e Emprego - MTE e Saúde - MS. Essa proteção deriva do art. 1º da Constituição Federal que estabelece como um dos princípios do Estado de Direito o valor social do trabalho. O valor social do trabalho é estabelecido sobre pilares estruturados em garantias sociais tais como o direito à saúde, à segurança, à previdência social e ao trabalho. O direito social ao trabalho seguro e a obrigação do empregador pelo custeio do seguro de acidente do trabalho também estão inscritas no art. 7º da CF/1988.

A fonte de custeio para a cobertura de eventos advindos dos riscos ambientais do trabalho - acidentes e doenças do trabalho, assim como as aposentadorias especiais - baseia-se na tarifação coletiva das empresas, segundo o enquadramento das atividades preponderantes estabelecido conforme a Sub Classe da Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE. A tarifação coletiva está prevista no art. 22 da Lei 8.212/1991 que estabelece as taxas de 1, 2 e 3% calculados sobre o total das remunerações pagas aos segurados empregados e trabalhadores avulsos. Esses percentuais poderão ser reduzidos ou majorados, de acordo com o art. 10 da Lei 10.666/2003. Isto representa a possibilidade de estabelecer a tarifação individual das empresas, flexibilizando o valor das alíquotas: reduzindo-as pela metade ou elevando-as ao dobro.

A flexibilização das alíquotas aplicadas para o financiamento dos benefícios pagos pela Previdência Social decorrentes dos riscos ambientais do trabalho foi materializada mediante a aplicação da metodologia do Fator Acidentário de Prevenção. A metodologia foi aprovada pelo Conselho Nacional de Previdência Social - CNPS, (instância quadripartite que conta com a representação de trabalhadores, empregadores, associações de aposentados e pensionistas e do Governo), mediante análise e avaliação da proposta metodológica e publicação das Resoluções CNPS Nº 1308 e 1309, ambas de 2009. A metodologia aprovada busca bonificar aqueles empregadores que tenham feito um trabalho intenso nas melhorias ambientais em seus postos de trabalho e apresentado no último período menores índices de acidentalidade e, ao mesmo tempo, aumentar a cobrança daquelas empresas que tenham apresentado índices de acidentalidade superiores à média de seu setor econômico.

A implementação da metodologia do FAP servirá para ampliar a cultura da prevenção dos acidentes e doenças do trabalho, auxiliar a estruturação do Plano Nacional de Segurança e Saúde do Trabalhador - PNSST que vem sendo estruturado mediante a condução do MPS, MTE e MS, fortalecendo as políticas públicas neste campo, reforçar o diálogo social entre empregadores e trabalhadores, tudo afim de avançarmos cada vez mais rumo às melhorias ambientais no trabalho e à maior qualidade de vida para todos os trabalhadores no Brasil.

 

Atenção:

1. Os dados apresentados na página de consulta até as 18 horas do dia 13/10/2009 referenciavam apenas o ano de 2008 (por motivo técnico os dados de 2007 estavam ocultos). A partir deste momento estão disponibilizados integralmente.

2. Devido ao fato dos dados de 2007 terem estado ocultos, os índices de freqüência, gravidade e custo e respectivos percentis de ordem mostrados estavam incorretos e isto foi sanado a partir das 16 horas do dia 28/10/2009.

Importante: Tais ocultamentos não interferiram nos elementos de cálculo e no valor do próprio FAP divulgados desde o dia 30 de setembro.

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Apresentações de Higiene Ocupacional – Módulos 1 e 2

Fonte: www.ddsonline.com.br

Agradecimentos à Herbert Faria, proprietário do site DDS ONLINE

Imagem: http://victorcostasst.spaceblog.com.br/1855653/O-QUE-E-HIGIENE-OCUPACIONAL/

Curso Grátis de Higiene Ocupacional

Módulo 1 - Riscos Respiratórios

Contribuição: Prof. Antonio José (São Paulo - SP)

Slides em formato PPT. Tema: Curso Grátis de Higiene Ocupacional - Módulo 1 - Riscos Respiratórios

Link 1 para download:

Clique aqui para baixar e aguarde até que o download seja concluído

 

Módulo 2 - EPIs para Proteção Respiratória e Filtros Mecânicos e Químicos

Link 2 para download:

Clique aqui para baixar e aguarde até que o download seja concluído

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Diálogo de Segurança – Uso de Escadas

DDS – DIÁLOGO DE SEGURANÇA

Fonte: http://www.ddsonline.com.br

TEMA: USO DE ESCADASimage

Classificação das escadas:

Escada simples (singela) - é aquela constituída por dois montantes (pernas da escada) interligados por degraus;

Escada de abrir - é aquela formada por duas escadas simples ligadas entre si pela parte superior por meio de dobradiças resistentes;

Escada de extensão ou prolongável - é aquela constituída por duas escadas simples que se deslizam verticalmente uma sobre a outra, por meio de um conjunto formado por polia, corda, trava e guias.

Nem todo local é adequado para posicionar a escada e executar o serviço. Durante o planejamento deve-se verificar:


• As condições do piso;
• Nos postes de madeira, redobrar a atenção, pois a base do poste pode estar podre;
• Ferragens expostas ou soltas;
• Existência de insetos ou animais peçonhentos;
• Verificar se as catracas realmente atuaram no travamento do segmento móvel.

É obrigatório o uso de cinturão de segurança tipo pára-quedista em trabalhos de pequeno porte acima de 2 metros de altura. O mesmo deve ser fixado em um ponto de ancoragem, fora da escada, exceto uso de talabarte para posicionamento envolto em estrutura rígida.


Nunca apoiar um dos montantes com calço ou tijolo.

As escadas extensíveis devem ser transportadas por 2 homens, utilizando o mesmo lado do ombro e com o segmento móvel da escada para fora, devendo permanecer amarradas e sinalizadas com bandeirolas.


As escadas devem ser posicionadas e amarradas em postes, suporte de escadas, cruzetas e fachadas, devendo permanecer afastadas da base do ¼ em relação ao ponto de apoio.

Utilizar nivelador em caso de piso com desnível.


Quando o trabalhador subir, o outro que está no solo deve segurar a escada pelosimage montantes, escorando com os pés nas suas extremidades durante a subida deste até que a mesma seja amarrada.

A escada foi projetada para suportar o peso de um homem trabalhando, por isso o içamento de materiais ou ferramentas deve ser feito através de carretilha.


Só após a escada amarrada o colaborador do solo poderá soltar a escada, mas deverá acompanhar atentamente a tarefa do colaborador na escada.


Se for necessário apoiar a escada em fachadas, onde não existir a possibilidade de amarração da mesma, o trabalhador do solo deve segurar a escada e permanecer na base apoiando os pés suas extremidades.

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Fonte: www.fundacentro.gov.br

Elaborado por: Marcos Toloto - TST

Link para baixar: http://ddsonline.herbertfariatrei.netdna-cdn.com/images/stories/slides/uso-de-escadas.pdf

domingo, 15 de setembro de 2013

Curso Básico de Segurança (SST)

imageEsta OBRA esta sendo doada para conteúdo publico – Autor Divs – atualização: ANTONIO J. S. NETO Consultor Técnico em SST – tel.9.8215-0690 Embu das Artes/SP

Objetivos:

• Ajudar os Profissionais, Estudantes e demais interessados nas questões de SST. 

• Agregando a vida das pessoas uma cultura de Segurança e Saúde no Trabalho para as empresa;

Nota do Blog: Achei bastante louvável a atitude do ANTONIO J. S. NETO, Consultor Técnico em SST, em disponibilizar este material para o público, uma ação rara entre as pessoas. Esse arquivo-o poderá auxiliar muitos iniciantes em SST em suas pesquisas, aumentando o volume de material de disponível na internet. Antromsil

 

Fonte: http://www.ddsonline.com.br

Download: Clique aqui para baixar esse slide para dds e aguarde até que o download seja concluído

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Impacto do alumínio sobre saúde humana é desconhecido


09/09/2013

Redação do Diário da Saúde

 

Impacto do alumínio sobre saúde humana é desconhecido

O alumínio não tem nenhuma função biológica conhecida, e é reconhecidamente uma toxina ambiental.[Imagem: Wikipedia]

 

Os seres humanos estão sofrendo um aumento estrondoso na exposição ao alumínio, em uma situação que só tende a piorar.

O alerta é do professor Christopher Exley, da Universidade de Keele (Reino Unido), em um estudo sobre a exposição humana ao metal, feito a pedido da Royal Society of Chemistry.

O pesquisador descreve uma "visão holística" sobre a vida na "Era do Alumínio" e as implicações disto para o corpo humano.

 

Sem função biológica

O alumínio não tem nenhuma função biológica conhecida, e é reconhecidamente uma toxina ambiental - apesar de ser o metal mais abundante e o terceiro elemento químico mais abundante da crosta terrestre.

A exposição humana ao alumínio está implicada em um grande número de doenças crônicas, incluindo doenças ósseas, condições autoimunes, câncer e doenças neurodegenerativas.

A exposição humana ao alumínio aumentou pelo menos 30 vezes nos últimos 50 anos e está em expansão, atualmente com 11 kg de alumínio sendo produzidos para cada pessoa na Terra a cada ano.

A grande maioria deste alumínio é extraído de minérios - em oposição à reciclagem - com potencial para, no mínimo, impactar e se acumular dentro do corpo humano, diz o pesquisador.

 

Era do Alumínio

O professor Exley reconhece que a Era do Alumínio está aqui para ficar, e que o alumínio continuará a ser utilizado de forma eficaz e segura em nossas vidas cotidianas.

Por isso, alerta ele, é de suma importância que reconheçamos não apenas seu poder para o bem, mas também que seu potencial para causar danos não é totalmente compreendido, além do que sua segurança para a saúde humana não foi testada adequadamente.

"Nós não podemos continuar a ser complacentes em relação à exposição humana ao alumínio. Enquanto o gênio está fora da garrafa, ainda temos vários desejos a fazer, e devemos nos esforçar para usá-los para viver em segurança e em prosperidade na Era de Alumínio," concluiu ele.

Uma pesquisa brasileira divulgada há poucas semanas revelou que manganês e alumínio estão associados a doenças neurodegenerativas

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Teoria do Fogo

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Teoria do Fogo: formação, classificação, extinção, plano de abandono, etc

Fonte: www.ddsonline.com.br 

Contribuição: Marcelia Kalke

Slides em formato PPT. Tema: Teoria do Fogo

 

Link para download:

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terça-feira, 10 de setembro de 2013

domingo, 8 de setembro de 2013

Seg. e Saúde em Esp. Confinados – NR 33

imageSlides em formato PPT. Tema: NR 33 - Segurança e Saúde em Espaços Confinados

Fonte: http://www.ddsonline.com.br

ELABORADO POR BRUNO MARTINS BUZON
Formando em Téc. Seg. do trabalho /3º Sem.

Link para download: Clique aqui para baixar esse slide para dds e aguarde até que o download seja concluído

O Segurito 84

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Para sugestões, críticas ou solicitação de exemplares do jornal O Segurito:

Prof. Mário Sobral Jr. - sobraljr27@ibest.com.br

Engenheiro Civil

Engenheiro de Segurança do Trabalho

Especialização em Higiene Ocupacional

Especialização em Ergonomia

 

Link para Download: https://www.dropbox.com/s/7gtl5lxmvmksv9o/SEGURITO%2084.pdf

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

NHO 05 - Procedimento Técnico

 

Avaliação da Exposição Ocupacional aos Raios X nos Serviços de Radiologia

 

clip_image002Título: NHO 05 - Procedimento Técnico - Avaliação da Exposição Ocupacional aos Raios X nos Serviços de Radiologia

Classificação: NHO

Tipo de Publicação: Norma

Autores: Claudia Carla Gronchi, Robson Spinelli Gomes e Sonia Garcia Pereira Cecatti

Número de Páginas: 37

Ano: 2001

Preço: R$ 10,00  [ Clique aqui para comprar ]

 

Resumo: A Coordenação de Higiene do Trabalho da FUNDACENTRO publicou, em 1980, uma série de Normas Técnicas denominadas Normas de Higiene do Trabalho – NHT, hoje designadas Normas de Higiene Ocupacional – NHO. Desta forma apresenta-se aos profissionais que atuam na área de higiene ocupacional a NHO 05: Avaliação da Exposição Ocupacional aos Raios X nos Serviços de Radiologia, resultado da experiência obtida em vários levantamentos radiométricos realizados em diversos serviços de saúde do Estado de São Paulo.

Download do(s) Arquivo(s): NHO05.pdf

terça-feira, 3 de setembro de 2013

O que é carvão ativado?

Todos os dias ouvimos falar do emprego dessa ou daquela tecnologia ou técnica para as mais diversas práticas como por exemplo, o uso do carvão ativado. Mas também perguntamos: o que vem a ser isso? Para que serve? Em nosso caso, o que é carvão ativado? Qual a sua utilidade?

Abaixo estão expostas algumas informações de duas fontes distintas que nos ajudarão a entender melhor os seus significado e utilidade. Antromsil.

 

clip_image002[4]

Imagem: www.oaventureiro.com.br

Carvão ativado microscópico

 

1 - O que é carvão ativado e por que ele é usado em filtros?

Fonte: http://www.hsw.uol.com.br/questao209.htm

O carvão é carbono. Carvão ativado é aquele que foi tratado com oxigênio para abrir milhares de pequeninos poros entre os átomos de carbono.

 

Veja essa informação retirada da Enciclopédia Britannica (em inglês).

"O uso de técnicas de fabricação especiais resulta em carvões altamente porosos com áreas de 300 a 2.000 m2  de superfície por grama. (?, não entendi). Esses assim chamados carvões ativos ou ativados são amplamente usados para adsorver substâncias odoríferas ou coloridas de gases ou líquidos".

A palavra adsorver é importante aqui. Na adsorção as moléculas de uma substância se fixam à superfície de outra substância. A enorme área de superfície do carvão ativado dá a ele vários lugares de ligação. Quando certas substâncias químicas passam próximas da superfície do carbono, unem-se a essa superfície e são aprisionadas.

O carvão ativado é bom em aprisionar outras impurezas que tenham carbono como base (substâncias químicas orgânicas), como também substâncias como o cloro. Muitas outras substâncias químicas não são atraídas pelo carbono (sódio, nitratos, etc.) passando direto por ele. Isso significa que um filtro de carbono ativado vai remover certas impurezas, mas vai ignorar outras. Isso também significa que, uma vez que todos os locais de ligação estejam preenchidos, um filtro de carvão ativado para de funcionar. Nesse ponto deve-se substituir o filtro.

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clip_image0042 - Carvão ativado

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Carvão ativado.

Ficheiro: Activated-carbon.jpg

Poros presentes em uma porção de carvão ativado, amplificados com uso de um microscópio eletrônico.

O carvão ativado é um material de carbono com uma porosidade bastante desenvolvida, com capacidade de coletar seletivamente gases, líquidos ou impurezas no interior dos seus poros, apresentando, portanto, um excelente poder de clarificação, desodorização e purificação de líquidos ou gases.

Este tipo de carvão é obtido a partir da queima controlada com baixo teor de oxigênio de certas madeiras, a uma temperatura de 800 °C a 1000 °C, tomando-se o cuidado de evitar que ocorra a queima total do material de forma a manter sua porosidade.  Também é possível produzir carvão ativado a partir da queima de ossos bovinos em altas temperaturas, sendo este também chamado carvão de osso ou negro animal.

Os usos mais comuns para o carvão ativado são a elaboração de filtros para adsorção de gases e no tratamento de águas, onde o carvão se destaca por reter nos seus poros impurezas e elementos poluentes.

É utilizado em diversos ramos das indústrias química, alimentícia e farmacêutica, da medicina e em sistemas de filtragem, bem como no tratamento de efluentes e gases tóxicos resultantes de processos industriais.

 

Aplicações domésticas

Artefatos impregnados com carvão ativado são utilizados para evitar que geladeiras e congeladores emitam odores derivados dos alimentos ali estocados. Filtros à base dessa forma de carvão também são utilizados para purificação da água que chega às residências pelas torneiras, uma vez que seus poros retém qualquer traço de partículas e moléculas grandes que causem coloração, sabores ou odores estranho nessa água. O uso em sistemas de filtragem de aquários também é bastante comum.

Em todos os casos citados, o carvão ativado deve ser substituído periodicamente, tendo em vista que seus poros acabam se impregnando com as impurezas retiradas do ar ou água, o que faz com que gradativamente, esses filtros percam a eficiência.

 

Aplicações médicas

O uso de carvão ativado é considerado hoje um dos mais eficientes tratamentos em casos de intoxicações, sobretudo quando o socorro é realizado até 5 horas após a intoxicação. O carvão ativado adsorve a substância tóxica e diminui a quantidade disponível para absorção pelo sistema digestivo. Os seus efeitos colaterais são mínimos. As substâncias tóxicas adsorvidas nos poros são eliminadas com o carvão através das fezes.

As doses terapêuticas variam conforme o tamanho e peso do paciente, além da substância a ser adsorvida. Tipicamente, o tratamento consiste na aplicação de 50 a 100 gramas de carvão ativado diretamente no sistema digestivo da vítima, via ingestão ou sonda nasogástrica, com repetições da dose após períodos de 4 a 6 horas.

 

Histórico do uso medicinal

O uso terapêutico do carvão já era descrito por diversos povos da antiguidade, como egípcios e gregos. Seus efeitos no combate à intoxicação também eram conhecidos pelos índios americanos. No Século XIX apareceram os primeiros relatos de experimentações em público, demonstrando a sua capacidade na neutralização de venenos potencialmente letais.

Em uma demonstração pública, o farmacêutico francês Gabriel Bertrand ingeriu 5 gramas de trióxido de arsênio, quantidade suficientemente elevada causar a morte de 150 pessoas. Surpreendentemente a substância não lhe causou problemas, pois havia misturado o arsênio a uma porção de carvão ativado, o que neutralizou os efeitos tóxicos do arsênio.

Com isso, o carvão ativado passou a ser tratado como um possível antídoto em caso de intoxicações, ganhando destaque na indústria farmacêutica. Atualmente é facilmente encontrado para vendas em farmácias e lojas de produtos naturais, sendo comercializado na forma de , cápsulas e tabletes.

 

Transporte

Legislação brasileira

O carvão ativado é classificado como sólido inflamável de combustão espontânea. Recebe o código das Nações Unidas - UN1362, Classe 4, Divisão 4.2, sendo portanto um produto perigoso para o transporte. O expedidor ou embarcador desse tipo de produto deverá cumprir com as regras estabelecidas para o seu transporte, em especial o Orange Book da ONU para o transporte terrestre, o IMDG Code da IMO para o transporte marítimo e o DOC 9284 da ICAO para o transporte aéreo. Para cada modal de transporte há um conjunto de regras que devem ser seguidas antes do envio do produto para transporte.

É de responsabilidade do transportador verificar se o produto pode ou não ser transportado, quais são as limitações para o modal escolhido, estabelecer sua classificação, utilizar embalagem certificada/homologada, utilizar a etiqueta de risco compatível para a classe e divisão do produto, documentar e armazenar em condições seguras.

Pelas regras brasileiras, quem submete um produto perigoso para transporte, sem dar conhecimento ou realizar falsa declaração de conteúdo ao transportador, está passível de responder criminalmente com base no Artigo 261 do Código Penal Brasileiro.

No Brasil, os Órgãos Públicos responsáveis e suas respectivas regras de transporte para cada modal são:

 

Para o Transporte terrestre (Rodoviário e Ferroviário):

  • Agência Nacional de Transporte Terrestre - ANTT - www.antt.gov.br - Resolução 420/2006 - ANTT.
  • Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial -INMETRO - www.inmetro.gov.br (responsável por estabelecer regras para certificação de embalagens para o transporte terrestre de produtos perigosos)- Portarias 326/2006 e 071/2008 - INMETRO

 

Para o Transporte aéreo:

  • Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC - www.anac.gov.br - RBAC 175 e IS 175-001/2009 - ANAC.

 

Para o Transporte marítimo (Mar e Rios):

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Parte complementar ao estudo da NR 36

Parte complementar ao estudo da NR 36 – Observações

Comentários à NR36

clip_image003

Por: Monica Pinheiro

Médica do Trabalho,

Ergonomista e Bacharel em Direito

 

NR36:

OBSERVAÇÕES A NR36:

 

clip_image001 Em ergonomia NÃO EXISTE a palavra RECOMENDAÇÃO E SIM AÇÃO ERGONÔMICA CORRETIVA OU DE CONCEPÇÃO DE PROJETO, portanto, o termo RECOMENDAÇÃO deve ser urgentemente substituído no texto da NR36.

 

clip_image001[1] Os termos ATIVIDADE E TAREFA em ERGONOMIA não são sinônimos, portanto não podem ser empregados como tal: TAREFA É O QUE É PRESCRITO PELA EMPRESA PARA QUE SEJA EXECUTADO PELO TRABALHADOR E ATIVIDADE SIGNIFICA O QUE É PRESCRITO PELA EMPRESA MAIS O VALOR AGREGADO DO TRABALHADOR, AQUILO QUE FOI ORIENTADO COMO ESCOPO DA FUNÇÃO.

O descritivo do termo Tarefa pode ser encontrado para cada função no detalhamento de cargos do RH ou ainda no PPRA, mas atividade só é observado pelo ergonomista na prática quando ele faz a AET, e vê que muitas vezes ao que é descrito como tarefa é agregado a experiência do trabalhador (atividade) ou ainda quando o valor agregado suplanta ao que é prescrito (tarefa).

 

clip_image001[2] Treinamento adicional não tem A QUANTIDADE DE HORAS QUE DEVE SER FEITO, o que vai deixar cada um fazendo do jeito que quiser, padronizar é importante.