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quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Notícias do Segurito e dicas

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Manaus, janeiro 2013 – Edição 76 – Ano 6

Análise Ergonômica

imageVamos tentar relacionar nossa análise ergonômica com a atividade de um médico.

Um bom médico, para realizar o diagnóstico de um paciente irá fazer a anamnese, ou seja, uma conversa em que tentará verificar por meio dos sintomas, do histórico do paciente, das doenças de familiares, alimentação, estilo de vida, dentre outros fatores qual a provável doença do seu paciente. Após esta análise poderá solicitar alguns exames para confirmar sua suspeita, caso ache necessário.

Considero a análise ergonômica, guardada as proporções, similar a este exemplo.

O profissional irá ao posto de trabalho coletar as informações e identificar quais são os “sintomas ergonômicos” identificados, após esta avaliação o profissional irá utilizar ou não ferramentas de análise ergonômica para confirmar seu diagnóstico.

Muito profissional trabalha de trás pra frente, ou seja, com base nos resultados obtidos na análise ergonômica estabelecem a sua conclusão quando na verdade deveria utilizar a ferramenta para complementar ou confirmar as suas considerações.

Professor, achei estranho o senhor escrever que pode até não utilizar a ferramenta ergonômica.

Como assim?

Isto mesmo, uma ferramenta de análise ergonômica é um estudo científico em que o autor estabeleceu relação entre determinada situação ergonomicamente inadequada e a probabilidade desta situação vir a trazer algum problema para o trabalhador.

Como alternativa, não podemos pegar estudos fisiológicos para validar nossa análise?

Por exemplo, segundo LIMA (Manifestações Músculo-esqueléticas na gravidez. Temas de Reumatologia Clínica. v.10, n.1, 2009) 50 a 80% das mulheres grávidas apresentam algum grau de desconforto músculo-esquelético durante este período, e, em cerca de 25% delas os sintomas são, temporariamente incapacitantes.

Ou seja, posso solicitar a mudança de uma grávida de posto biomecanicamente agressivo com um embasamento técnico científico na análise, ainda que não esteja utilizando determinada ferramenta.

Concluindo, devemos utilizar as ferramentas como um acessório importante, mas sempre complementar e não como a alma de nossa análise.

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Recém Formado

Tenho lido nas redes sociais muita reclamação sobre a dificuldade de emprego para profissionais recém-formados.

Entendo a reclamação, mas também não é difícil de entender o motivo.

Por melhor aluno que este profissional tenha sido, fica difícil para qualquer empresa contratá-lo sem ter a certeza que dará conta do serviço.

E não há nada de estranho nisso.

Você iria preferir ser paciente de um médico com anos de experiência ou ser o primeiro paciente de um recém formado?

clip_image002Professor você está dizendo que eu nunca vou conseguir emprego?

Não coloque palavras na minha boca, ou melhor, no meu texto.

O que deve ficar claro é que haverá uma dificuldade natural para conseguir o primeiro emprego, por ser um perfil específico.

Você deve saber o que tem a oferecer, muito empenho, isto significa não ter restrições de horários, caso seja necessário turno, fins de semana, etc. Além disso, a empresa espera pagar um salário menor, ou seja, não espere um primeiro salário altíssimo, pense como sendo um investimento para sua carreira.

E não adianta, exceto se você tem indicação, tentar entrar nas empresas de ponta.

Lembro que consegui meu primeiro emprego após dezenas de entrevistas, em uma empresa de médio para pequeno porte, com trabalho em quase todo fim de semana e com um salário modesto.

Depois de quase três anos de empresa, pedi as contas e fui para outro emprego ganhando bem mais, ou seja, paciência e empenho.

Boa Sorte!

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DICAS:

Fonte: Blog CIPACOOPERMOTA

http://cipacoopermota.blogspot.com.br/2008/05/anlise-ergonmica-do-trabalho.html

SEXTA-FEIRA, 2 DE MAIO DE 2008

Análise Ergonômica do Trabalho - AET

Referência para Desenvolvimento da AET em Trabalhos na Posição Sentada.

A Tabela abaixo é um referencial ergonômico para assentos e superfícies de trabalho.

Deve ser vista, realmente como referência (e não como sentença ou verdade definitiva) para um bom ajuste do seu posto de trabalho.

A tabela foi elaborada de acordo com o Ministério do Trabalho, que determina os aspectos mínimos de ergonomia e conforto, através da Portaria denominada Regulamentadora 17 (NR17).

Tabela I (medidas em cm)

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Fonte: Empresa Erghos

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Algumas Dicas de Postura

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Façam as suas medidas e vejam se a posição que trabalham está correta.

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