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domingo, 5 de fevereiro de 2012

COMBATE A INCÊNDIOS FLORESTAIS

imageMATERIAL PARA O TRABALHO DE EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIOS

Nem sempre as técnicas preventivas são suficientes para se evitar que surjam os incêndios florestais. Nenhum plano de controle de incêndio pode funcionar sem um adequado sistema de deteção e localização.

Em função disso, alguns cuidados se fazem necessários para que se obtenha êxito no combate a incêndios de qualquer natureza.

Existe uma preocupação em nível mundial com os incêncios espontâneos os quias tem provocado várias catástrofes ao longo de milênios, que além de matar e devastar provocam desequilíbrios na flora e na fauna contribuindo para uma maior degradação do meio ambiente, cuja recuperação leverá décadas a fio, até que se complete.

Como se não bastasse a natureza que, apesar dos pesares, destrói mas ao mesmo tempo recria, as guerras e os conflitos entre os povos em geral e as queimadas intencionais para utilização da terra, ainda há os incêndios criminos, ato de incendiários perversos que, a título de vingança ou por mera maldade, não medem consequencias na execução de sua ações danosas.

O governo brasileiro preocupado com as queimadas indiscriminadas na Amazônia, sancionou o Decreto nº 2.959, DE 10 DE FEVEREIRO DE 1999, que dispõe sobre medidas a serem implementadas na Amazônia Legal, para monitoramento, prevenção, educação ambiental e combate a incêndios florestais.

Mas, a bem da verdade, essa preocupação deveria ser geral, no Brasil inteiro e não só na Amazônia, pois, aqui e algures existem focos de incêndios provocados intencionalmente ou não, por balões, fogos de artifício ou um descuido qualquer que, se não observado e contido a tempo, pode causar sérios danos às populações e ao meio ambiente. (antromsil)

 

DETEÇÃO E LOCALIZAÇÃO DO INCÊNDIO

O método mais prático e econômico de deteção e localização dos incêndios florestais é o uso das torres de vigilância. Outras formas possíveis são: o patrulhamento terrestre; de avião; ou através de imagens de satélites (como é feito na Amazônia).

imageAs torres podem ser construidas de madeira, aço ou concreto. Têm no topo uma cabine envidraçada fechada, com visibilidade para todos os lados e onde permanece o vigia.

A altura da torre depende da topografia, variando de 10 a 40 m. As mais altas são construidas nas áreas planas. A distância máxima entre duas torres é de cerca de 15 km e cada uma pode cobrir de 15 a 18.000 ha.

Ao se instalar uma rede de torres, não é necessária uma visibilidade de 100% da área. Uma cobertura de cerca de 70% da área florestada já é suficiente e economicamente viável.

Para a identificação do local do incêndio, é necessário que cada torre tenha um binóculos, um rádio ou telefone e um goniômetro (aparelho usado para a determinação da direção do fogo). Os goniômetros devem ter a mesma orientação (o zero apontado para o Norte magnético) em todas as torres. Pode-se, através de coordenadas, determinar com razoável precisão o local do incêndio.

 

AS BRIGADAS DE INCÊNDIO

imageChamam-se de brigadas de incêndio os grupos de pessoas que receberam treinamento para o combate ao fogo. Cada brigada, por razões de ordem prática, deve ter no máximo, 20 homens.

Após a deteção, comunicação e localização do incêndio (tarefas essas da responsabilidade do vigia da torre), é necessário que o pessoal responsável pelo combate ao fogo, chegue o mais rápido possível ao local do incêndio. A rapidez do ataque é fundamental no sucesso da operação de combate.

Chegando ao local, deve-se estudar detalhadamente a situação antes de se tomar qualquer medida relativa ao combate. A primeira etapa desse estudo é uma avaliação criteriosa do incêndio: tamanho, extensão, velocidade de propagação, intensidade; clima; vegetação; rede de aceiros; estradas; e fontes de captação de água. Daí resultam: a escolha do método de combate; a distribuição das brigadas de incêndio (designando o setor e o serviço de cada qual); e a seleção e uso dos recursos necessários para o combate efetivo ao incêndio florestal.

 

Equipamentos Necessários

Para uma maior eficiência no combate aos incêndios, é sempre recomendável ter ferramentas e equipamentos de usoimage exclusivo para esse fim. Esse material deve estar sempre em condições de uso e armazenado em locais pré- determinados.

Dentre as ferramentas manuais mais usadas no combate ao incêndio florestal, destacam-se: machados, enxadas, foices, pás, rastelos, abafadores, serras, bombas costais, baldes, regadores, lanternas e lança-chamas.

Em incêndios florestais de grande porte, é necessário recorrer aos equipamentos pesados, tais como: tratores com lâmina, caminhões-tanque, motoniveladora, motobombas e até aviões e helicópteros especiais..

 

MÉTODOS DE COMBATE AO FOGO

Existem pelo menos quatro (4) métodos de combate ao fogo nos incêndios florestais. A saber:

 

1 - MÉTODO DIRETO

imageUsado quando a intensidade do fogo permite uma aproximação suficiente da brigada à linha de fogo. São usadas as seguintes técnicas e materiais: água (bombas costais, baldes ou moto-bombas); terra (pás); ou batidas (abafadores).

 

2 - MÉTODO PARALELO OU INTERMEDIÁRIO

Usado quando não é possível o método direto e a intensidade do fogo não é muito grande. Consiste em limpar, com ferramentas manuais, uma estreita faixa, próxima ao fogo, para deter o seu avanço e possibilitar o ataque direto.

 

3 - MÉTODO INDIRETO

Usado em incêndios de intensidade muito grande. Consiste em abrir aceiros comimage equipamento pesado (tratores, etc.), utilizando ainda um contra-fogo, para ampliar a faixa limpa e deter o fogo, antes que chegue ao aceiro.

 

4 - MÉTODO AÉREO

Usado nos incêndios de copa, de grande intensidade e área e em locais de difícil acesso às brigadas de incêndio. São usados aviões e helicópteros, especialmente construídos ou adaptados para o combate ao incêndio.

Deve-se procurar encurralar o fogo, tão logo seja possível. Em incêndios pequenos e fracos, o ataque pode ser feito pelo método direto. Em incêndios maiores, o combate deve ser iniciado pelos flancos e ir avançando até a frente.

Deve-se revezar as turmas antes que estejam incapacitadas para a luta por cansaço.

 

O USO DO AVIÃO NO COMBATE A INCÊNDIOS

imageAs primeiras tentativas de combate aéreo a incêndios foram feitas em 1930/31 em Spokane, Washington e Sacramento, nos Estados Unidos. C.J.Jensen voou sobre incêndios florestais num avião Hispano-Suíço da I Guerra Mundial, adaptado com 2 pequenos tanques de água. Houve experiências posteriores na Rússia, em 1934, nos EUA e Canadá, em 1937, e EUA e Austrália, em 1940. O primeiro êxito operativo, entretanto, só ocorreu em 1950, no Canadá, quando um avião Beaver, lançou "bombas de água" (bolsas de papel e plástico de 14 litros cada, em grupos de 6 a 8 por vez) sobre um incêndio florestal, conseguindo assim retardar a sua propagação, até que as equipes de terra conseguissem sua extinção total. A partir de então, aumentou muito o uso desta técnica, graças ao uso de aviões remanescentes da II Guerra, já fora de serviço, convenientemente transformados e equipados com depósitos e dispositivos especiais para os "bombardeios de água".

As quantidades de água variam em função da capacidade de combustão da massa. Estima-se que para controlar um fogo de campo, um avião IPANEMA (de fabricação nacional), com capacidade para 500 l de água, cobrindo uma faixa de 10 m, com descarga de 200 l/ha, possa retardar ou suprimir o fogo em 2.500 m, o que ele fará em um minuto de aplicação. Numa distância de 15 km da pista, ele poderá fazer 3 decolagens por hora e, em 8 horas de trabalho por dia, suprimir um incêndio igual ao que consumiu o Parque Nacional das Emas, em 1988.

Aviões e helicópteros são particularmente úteis no lançamento de grandes quantidades de água ou de retardantes químicos sobre o fogo.

Aviões e helicópteros de vários tipos podem ser usados no combate a incêndios florestais.

 

image FONTE: Empleo de la Aviacion en la lucha contra los Incendios Florestales – Jacome, Gonzalo Ramos, Espanha, 1978.

 

Entre as finalidades do combate aéreo a incêndios florestais, destacam-se:

 

  • patrulhamento aéreo da área a ser protegida
  • ataque rápido ao incêndio, antes que adquira tamanho e violência
  • combate ao incêndio em terrenos inacessíveis às equipes de terra
  • descarga de grandes quantidades de água ou de retardantes químicos sobre o incêndio e em curtos intervalos de tempo
  • mudança rápida de um incêndio a outro, extinguindo focos iniciais distantes entre si e protegendo homens e materiais
  • transporte de homens e equipamentos de combate terrestre.

 

Embora de custo elevado, uma PATRULHA AÉREA presta inestimáveis serviços nas extensas áreas florestadas. Estes serviços, contudo, não dispensam as estratégicas torres de observação implantadas em terra e complementam a sua ação. O patrulhamento aéreo pode ser feito com ULTRALEVES ou com aviões mono ou multimotores, sendo estes últimos os preferidos, por motivos de segurança, autonomia e velocidade.

Os voos de patrulhamento têm por fim identificar o início dos incêndios florestais e devem ser feitos a baixas altitudes (cerca de 3.000 m do solo), possibilitando assim uma visão de cerca de 15 km para cada lado. Os aviões de asas altas facilitam a visibilidade.

Usando-se aviões de grande porte, e sendo longas as distâncias, cada incursão pode durar de 1 a 2 horas. Um mesmo aparelho pode realizar 5 a 10 voos por dia de serviço. Em caso de avistar um incêndio, o piloto deve comunicar à equipe de terra: a) a localização exata do incêndio; b) a situação atual do incêndio; e c) a topografia e características do terreno.

Em 1966 o Canadá fabricou o avião anfíbio CANADAIR CL-215, considerado o protótipo ideal para a extinção de incêndios florestais e que transportava até 5,5 t de água em seus tanques e que não precisa pousar para reabastecer de água; basta haver um lago ou rio nas proximidades, com extensão mínima de 1.800 m para que ele, apenas tocando a superfície líquida, reabasteça e volte ao local do incêndio.

Em 1969 conseguiu-se o sistema mais perfeito de lançamento de água: um depósito de 2.000 litros, colocado sob a fuselagem do avião e cujo fundo é uma membrana plástica que se desprende ao lançar a água, conseguindo-se assim uma caída compacta da mesma. Usou-se na experiência, um avião De Havilland DHC-6 Twin etter.

Para mostrar o potencial dessa atividade, basta dizer que, somente nos EUA e entre 1960 e 1988, aviões e helicópteros de todos os tipos e tonelagens, efetuaram mais de 48.000 horas de voo por conta de atividades florestais, lançando cerca de 20 milhões de litros de água sobre mais de 1.050 incêndios florestais.

Infelizmente, no Brasil, está tudo por ser iniciado, apesar do grande potencial do país, cuja indústria aeronáutica disputa mercado com países desenvolvidos. Acrescente-se o fato de termos o 5o. maior país do mundo em extensão territorial e de possuirmos as maiores reservas florestais do planeta. Trabalhos de combate a incêndio em canaviais foram realizados em 1981 e 1982 pela AVAL - Aviação Agrícola Lençóis, em Lençóis Paulistas - SP com bons resultados, usando soluções de DAP - Diamôniofosfato.

Como o calor de combustão do material florestal é de cerca de 5.000 cal/g e o calor latente de evaporação da água é de 500 cal/g, é necessário aplicar cerca de 10 vezes o peso do material combustível existente (em água) para se extinguir o fogo. Segundo VINES, em um incêndio florestal de 800 Kcal/m.s é necessário aplicar água à razão de 1,5 kg/m.s para se dominar o fogo.

Mais eficiente que a água é a aplicação aérea de retardantes químicos (sulfato de amônia, diamônia fosfato, borato de cálcio e sódio) sobre a vegetação ainda não atingida pelo fogo. O diamônia fosfato, por exemplo, pode ser usado na dosagem de 200 g/m^2 de área.

 

ESTRATÉGIAS DE COMBATE AÉREO

 

ATAQUE DIRETO

As descargas de água são lançadas diretamente sobre as chamas (no caso de incêndios pequenos) ou sobre os pontos mais quentes ou de atividade mais intensa (em incêndios de grandes proporções) , identificados pela cor mais escura e maior densidade de fumaça. Também é empregado para cortar e reduzir uma frente de chamas. Ou para diminuir a temperatura ambiente e permitir maior aproximação dos homens que trabalham na extinção por terra.

 

ATAQUE INDIRETO

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As descargas de água são lançadas adiante do incêndio, a fim de obter uma linha de contenção da qual o incêndio não ultrapassa. Este tipo é especialmente útil e possível, quando se utilizam retardantes químicos, pois pode-se estabelecer verdadeiro corta-fogo ou reforçar os já existentes. Essa técnica é provavelmente a mais indicada para o controle de incêndios em regiões de Cerrado e nos pastos.

 

MEDIDAS DE SEGURANÇA APÓS O COMBATE

As principais medidas de segurança a serem adotadas após o combate ao incêndio florestal, são:

  1. procurar e apagar possíveis "incêndios de manchas", causados por fagulhas;
  2. ampliar o aceiro em torno da área, para melhor isolamento;
  3. derrubar as árvores ou arbustos que estejam queimando;
  4. eliminar todos os resíduos de fogo dentro da área queimada; e
  5. manter patrulhamento, com número suficiente de pessoas, até que não haja perigo de reativação do fogo. Voltar no dia seguinte, para nova verificação.

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I Fórum Nacional sobre Incêndios Florestais

Realizado de 26 a 28 de abril de 1995, em Piracicaba – SP

 

Apresentação

O I Fórum Nacional sobre Incêndios Florestais e III Reunião Conjunta IPEF/FUPEF/SIF sobre Incêndios Florestais, realizado entre os dias 26 e 28 de abril de 1995, apresentou como objetivo básico, a divulgação, em nível nacional, das novas tecnologias, sistemas e produtos utilizados na prevenção e combate aos incêndios florestais.

A participação de uma massa critica de aproximadamente 100 profissionais, representando os mais diferentes setores ligados ao tema, além da presença de técnicos dos Estados Unidos, Espanha, Portugal e Uruguai, permitiu ao final do evento, a elaboração de importantes mensagens técnicas e conclusões.

 

1) Mensagens Técnicas:

O uso do fogo em florestas constitui-se de ferramenta recomendável, desde que definidos os critérios de sua utilização. Os exemplos são milenares;

Os sistemas de prevenção e combate aos incêndios, nas empresas florestais, mostraram-se em média eficientes, porém merecedores de reflexão por parte de suas unidades;

Os sucessos das estratégias mútuas e/ou cooperativas de combate aos incêndios florestais apresentadas durante o evento, sugerem às empresas florestais, que repensem esse tipo de alternativa;

É unânime a necessidade de modernização das brigadas, face às novas situações administrativas impostas pelas empresas, no tocante à redução de mão-de-obra. Que maiores esforços sejam para a prevenção de incêndios, utilizando-se novos métodos e equipamentos, com brigadas qualificadas e bem treinadas;

Necessidade de maior intercâmbio na padronização da prevenção, fiscalização, combate, estatísticas, equipamentos e treinamentos, entre os órgão municipais, estaduais, federais, empresas públicas e privadas, outras organizações governamentais e não governamentais.

 

2) Conclusões:

 

Queima Controlada:

Aplicar a portaria no 231 do IBAMA, que regulamenta a queima controlada;

Apoiar a proposta de rever a legislação paulista com relação a queima controlada, que deve ser baseada em critérios técnicos, com a participação de empresas florestais e instituições de pesquisa.

 

Ações Cooperativas:

Divulgar, esclarecer e informar à comunidade florestal como deveria funcionar o PREVFOGO - Programa Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais, coordenado pelo IBAMA;

Levantar anualmente em nível nacional, as estatísticas referentes aos incêndios florestais;

Estimular ações mútuas entre as empresas florestais.

 

Treinamento:

Viabilizar, em nível macro, um centro nacional de treinamento de brigadas de incêndios;

Integrar, em nível micro, as várias iniciativas de capacitação de brigadas de incêndios (grupamento de bombeiros, empresas florestais, universidades, IBAMA etc.), existentes em nível nacional.

Organizacionalmente, 92% dos participantes, situaram o evento como muito bom e bom, levando-se em consideração a média dos itens: divulgação, temas abordados, qualidade das palestras, local, recepção, atendimento e avaliação global.

Das 19 (dezenove) apresentações programadas e realizadas, estão sendo publicadas aquelas cujos originais foram enviados ao IPEF para editoração. Os originais das palestras foram publicadas na íntegra, sendo o conteúdo dos mesmos de inteira responsabilidade dos respectivos autores.

 

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Sumário

 

01. The silvicultural use of fire in the southeastern United States.

MC.NABB,K.

03. Utilização do fogo em cultura de cana-de-açúcar.

SANTAELLA,M.; DIAS PAES,L.A.

06. Queimas controladas: prós e contras.

SOARES,R.V.

11. Avaliação do estado da arte da prevenção e combate ao fogo nas empresas florestais.

BRANCO,E.F.

16. Quantificação dos incêndios ocorridos nas Estações Experimentais do Instituto Florestal.

FREIRE,A.O.L.; FREITAS,J.A.

19. Estatística de danos causados por queimadas sob o sistema de abastecimento de energia elétrica.

ASSIS,V.R.

21. Estatísticas de danos causados por incêndios florestais em sistemas de abastecimento de energia elétrica. GONCALVES,E.C.

26. Campanha de conscientização sobre as queimadas do núcleo de educação ambiental da Universidade Federal de Viçosa. Não mate o verde - evite queimadas.

REIS,M.G.F.

29. Sistema nacional de prevenção e combate aos incêndios florestais.

RAMOS,P.C.M.

39. Prevenção e combate aos incêndios florestais em São Paulo – Operação Mata Fogo.

CRUSCO,R.L.

40. Situação sobre a prevenção aos incêndios florestais na Mannesmann Fi-el Florestal.

FREITAS,G.D.; OLIVEIRA,A.C.; MORAIS,E.J.; BARCELOS,J.A.V.

45. Estratégia de treinamento e capacitação de brigadas de incêndios.

DURATEX FLORESTAL

48. Estratégias de treinamento e capacitação de brigadas de incêndios.

SOARES,R.M.; GERMANO,J.O.G.

50. Sistema bosque para detecção de incêndios florestais.

CARVALHO,A.A.C.; ZURITA,M.R.

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Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais

Avenida Pádua Dias, 11 - Caixa Postal 530 - CEP: 13400-970 - Piracicaba/SP

Telefone: +55 (19) 2105-8600 - Fax: +55 (19) 2105-8666 - E-mail: ipef@ipef.br

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